Qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva
OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida (QV) dos técnicos e auxiliares de enfermagem que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva e identificar os fatores sociodemográficos e relacionados ao trabalho que podem influenciar a QV. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital escola da cidade de São Paulo. A coleta de dados de 126 trabalhadores de enfermagem em nove Unidades de Terapia Intensiva foi realizada em outubro e novembro de 2005. Utilizou-se como instrumento de avaliação de QV o WHOQOL-BREF. RESULTADOS: As médias em cada domínio da QV foram: Relações Sociais 66,3; Psicológico 60,8; Físico 53,1 e Meio-Ambiente 49,4. A variável idade apresentou correlação positiva somente com o domínio físico e o número de empregos se correlacionou inversamente com os domínios Físico, Psicológico e Relações Sociais. CONCLUSÃO: A qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem em todas as dimensões é relativamente baixa, considerando-se os valores entre 0-100. Há fraca correlação dos domínios com idade e número de empregos.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
2007
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oai:scielo:S0103-210020070003000102007-10-16Qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensivaPaschoa,SimoneZanei,Suely Sueko ViskiWhitaker,Iveth Yamaguchi Qualidade de vida Unidades de terapia intensiva Equipe de enfermagem Questionário OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida (QV) dos técnicos e auxiliares de enfermagem que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva e identificar os fatores sociodemográficos e relacionados ao trabalho que podem influenciar a QV. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital escola da cidade de São Paulo. A coleta de dados de 126 trabalhadores de enfermagem em nove Unidades de Terapia Intensiva foi realizada em outubro e novembro de 2005. Utilizou-se como instrumento de avaliação de QV o WHOQOL-BREF. RESULTADOS: As médias em cada domínio da QV foram: Relações Sociais 66,3; Psicológico 60,8; Físico 53,1 e Meio-Ambiente 49,4. A variável idade apresentou correlação positiva somente com o domínio físico e o número de empregos se correlacionou inversamente com os domínios Físico, Psicológico e Relações Sociais. CONCLUSÃO: A qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem em todas as dimensões é relativamente baixa, considerando-se os valores entre 0-100. Há fraca correlação dos domínios com idade e número de empregos.info:eu-repo/semantics/openAccessEscola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São PauloActa Paulista de Enfermagem v.20 n.3 20072007-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002007000300010pt10.1590/S0103-21002007000300010 |
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