Análise dos ajustes insulinoterápicos realizados a partir de dois esquemas de monitorização domiciliar em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1
OBJETIVOS: Identificar a freqüência e magnitude nos ajustes das doses de insulina a partir de dois esquemas de monitorização domiciliar sangüíneo e urinário em pacientes com diabetes mellitus do tipo1 e avaliar a efetividade dos ajustes no controle metabólico. MÉTODOS: Amostra de 25 pacientes dividida em dois grupos. Osdo Grupo A realizaram monitorização domiciliar da glicemia capilar e osdo Grupo B, monitorização domiciliar da glicosúria, conforme esquemas preconizados. Estes esquemas possibilitaram construção de perfis e de ajustes insulinoterápicos. RESULTADOS: Houve 204 possibilidades de ajustes no Grupo A e 87 no Grupo B. Com relação às doses de insulina NPH matutina, no Grupo A foram implementados 95 (46,57%)ajustes e no Grupo B 30 (34,48%) (p= 0,03715). Os ajustes nas doses de insulina regular feitas antes do jantar também foram maiores no Grupo A ,22 (10,84%)do que no Grupo B, 3 (3,45%) (p=0,02852). O Grupo A, apresentou-se com melhor controle metabólico (HbA1c=10,17%) quando comparado ao Grupo B (HbA1c=12,31%). CONCLUSÕES: A monitorização domiciliar da glicemia, possibilitou maior número de ajustes, maior número de aplicações e melhor controle metabólico.
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Published: |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
2006
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oai:scielo:S0103-210020060004000092007-08-07Análise dos ajustes insulinoterápicos realizados a partir de dois esquemas de monitorização domiciliar em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1Grossi,Sonia Aurora AlvesCianciarullo,Tamara IwanowDella Manna,Thaís Automonitorização da glicemia Diabetes mellitus do tipo 1/prevenção & controle Insulina/administração & dosagem OBJETIVOS: Identificar a freqüência e magnitude nos ajustes das doses de insulina a partir de dois esquemas de monitorização domiciliar sangüíneo e urinário em pacientes com diabetes mellitus do tipo1 e avaliar a efetividade dos ajustes no controle metabólico. MÉTODOS: Amostra de 25 pacientes dividida em dois grupos. Osdo Grupo A realizaram monitorização domiciliar da glicemia capilar e osdo Grupo B, monitorização domiciliar da glicosúria, conforme esquemas preconizados. Estes esquemas possibilitaram construção de perfis e de ajustes insulinoterápicos. RESULTADOS: Houve 204 possibilidades de ajustes no Grupo A e 87 no Grupo B. Com relação às doses de insulina NPH matutina, no Grupo A foram implementados 95 (46,57%)ajustes e no Grupo B 30 (34,48%) (p= 0,03715). Os ajustes nas doses de insulina regular feitas antes do jantar também foram maiores no Grupo A ,22 (10,84%)do que no Grupo B, 3 (3,45%) (p=0,02852). O Grupo A, apresentou-se com melhor controle metabólico (HbA1c=10,17%) quando comparado ao Grupo B (HbA1c=12,31%). CONCLUSÕES: A monitorização domiciliar da glicemia, possibilitou maior número de ajustes, maior número de aplicações e melhor controle metabólico.info:eu-repo/semantics/openAccessEscola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São PauloActa Paulista de Enfermagem v.19 n.4 20062006-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002006000400009pt10.1590/S0103-21002006000400009 |
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