Validação brasileira do questionário de esquemas de Young: forma breve
Esta pesquisa objetivou estudar as propriedades psicométricas da versão brasileira do questionário de esquemas de Young, forma reduzida, e mapear os esquemas cognitivos na amostra, buscando estabelecer correlações entre os níveis de ansiedade, depressão, desajustamento psicossocial e vulnerabilidade com os esquemas iniciais desadaptativos. A metodologia utilizada foi quantitativa, sendo a amostra da pesquisa constituída por 372 participantes. Os instrumentos utilizados foram um Questionário de Dados Sociodemográficos, o Questionário de Esquemas de Young - versão breve - e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. Os resultados achados demonstraram a existência de validade na versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young (forma breve) com relação à amostra estudada. Os resultados apontaram para o satisfatório grau de confiabilidade (a=0,955) e para a capacidade de discriminação do questionário, assim como para a validade concorrente com relação à escala fatorial de ajustamento emocional/neuroticismo.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas
2012
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oai:scielo:S0103-166X20120001000032012-04-27Validação brasileira do questionário de esquemas de Young: forma breveCazassa,Milton JoséOliveira,Margareth da Silva Esquemas Psicométria Questionário de esquemas de Young Terapia Esta pesquisa objetivou estudar as propriedades psicométricas da versão brasileira do questionário de esquemas de Young, forma reduzida, e mapear os esquemas cognitivos na amostra, buscando estabelecer correlações entre os níveis de ansiedade, depressão, desajustamento psicossocial e vulnerabilidade com os esquemas iniciais desadaptativos. A metodologia utilizada foi quantitativa, sendo a amostra da pesquisa constituída por 372 participantes. Os instrumentos utilizados foram um Questionário de Dados Sociodemográficos, o Questionário de Esquemas de Young - versão breve - e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. Os resultados achados demonstraram a existência de validade na versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young (forma breve) com relação à amostra estudada. Os resultados apontaram para o satisfatório grau de confiabilidade (a=0,955) e para a capacidade de discriminação do questionário, assim como para a validade concorrente com relação à escala fatorial de ajustamento emocional/neuroticismo.info:eu-repo/semantics/openAccessPrograma de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de CampinasEstudos de Psicologia (Campinas) v.29 n.1 20122012-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2012000100003pt10.1590/S0103-166X2012000100003 |
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Esta pesquisa objetivou estudar as propriedades psicométricas da versão brasileira do questionário de esquemas de Young, forma reduzida, e mapear os esquemas cognitivos na amostra, buscando estabelecer correlações entre os níveis de ansiedade, depressão, desajustamento psicossocial e vulnerabilidade com os esquemas iniciais desadaptativos. A metodologia utilizada foi quantitativa, sendo a amostra da pesquisa constituída por 372 participantes. Os instrumentos utilizados foram um Questionário de Dados Sociodemográficos, o Questionário de Esquemas de Young - versão breve - e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo. Os resultados achados demonstraram a existência de validade na versão brasileira do Questionário de Esquemas de Young (forma breve) com relação à amostra estudada. Os resultados apontaram para o satisfatório grau de confiabilidade (a=0,955) e para a capacidade de discriminação do questionário, assim como para a validade concorrente com relação à escala fatorial de ajustamento emocional/neuroticismo. |
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