Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides

Este trabalho descreve o isolamento e caracterização de alguns metabólitos presentes nos caules de Davilla rugosa (Dilleniaceae), conhecida vulgarmente como cipó-caboclo e utilizada pela população na medicina tradicional brasileira para diversas enfermidades. O extrato hidrometanólico foi particionado entre hexano, clorofórmio e acetato de etila. Da fase hexânica foram obtidos a friedelina, sitostenona e ácido betulínico. Da fase clorofórmica foram isolados através de técnicas cromatográficas o ácido betulínico e a narigenina. Enquanto que do extrato acetato de etila foram obtidos dois outros flavonóides, quercetina e 4’-O-metil taxifolina. As substâncias tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados no UV e de RMN.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: David,Jorge M., Souza,Jurema C., Guedes,Maria L. Silva, David,Juceni P.
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Farmacognosia 2006
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000100019
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id oai:scielo:S0102-695X2006000100019
record_format ojs
spelling oai:scielo:S0102-695X20060001000192008-02-26Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóidesDavid,Jorge M.Souza,Jurema C.Guedes,Maria L. SilvaDavid,Juceni P. Davilla rugosa Dilleniaceae ácido betulínico flavonóides Este trabalho descreve o isolamento e caracterização de alguns metabólitos presentes nos caules de Davilla rugosa (Dilleniaceae), conhecida vulgarmente como cipó-caboclo e utilizada pela população na medicina tradicional brasileira para diversas enfermidades. O extrato hidrometanólico foi particionado entre hexano, clorofórmio e acetato de etila. Da fase hexânica foram obtidos a friedelina, sitostenona e ácido betulínico. Da fase clorofórmica foram isolados através de técnicas cromatográficas o ácido betulínico e a narigenina. Enquanto que do extrato acetato de etila foram obtidos dois outros flavonóides, quercetina e 4’-O-metil taxifolina. As substâncias tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados no UV e de RMN.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Brasileira de FarmacognosiaRevista Brasileira de Farmacognosia v.16 n.1 20062006-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000100019pt10.1590/S0102-695X2006000100019
institution SCIELO
collection OJS
country Brasil
countrycode BR
component Revista
access En linea
databasecode rev-scielo-br
tag revista
region America del Sur
libraryname SciELO
language Portuguese
format Digital
author David,Jorge M.
Souza,Jurema C.
Guedes,Maria L. Silva
David,Juceni P.
spellingShingle David,Jorge M.
Souza,Jurema C.
Guedes,Maria L. Silva
David,Juceni P.
Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
author_facet David,Jorge M.
Souza,Jurema C.
Guedes,Maria L. Silva
David,Juceni P.
author_sort David,Jorge M.
title Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
title_short Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
title_full Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
title_fullStr Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
title_full_unstemmed Estudo fitoquímico de Davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
title_sort estudo fitoquímico de davilla rugosa: flavonóides e terpenóides
description Este trabalho descreve o isolamento e caracterização de alguns metabólitos presentes nos caules de Davilla rugosa (Dilleniaceae), conhecida vulgarmente como cipó-caboclo e utilizada pela população na medicina tradicional brasileira para diversas enfermidades. O extrato hidrometanólico foi particionado entre hexano, clorofórmio e acetato de etila. Da fase hexânica foram obtidos a friedelina, sitostenona e ácido betulínico. Da fase clorofórmica foram isolados através de técnicas cromatográficas o ácido betulínico e a narigenina. Enquanto que do extrato acetato de etila foram obtidos dois outros flavonóides, quercetina e 4’-O-metil taxifolina. As substâncias tiveram suas estruturas elucidadas através da análise de dados no UV e de RMN.
publisher Sociedade Brasileira de Farmacognosia
publishDate 2006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2006000100019
work_keys_str_mv AT davidjorgem estudofitoquimicodedavillarugosaflavonoideseterpenoides
AT souzajuremac estudofitoquimicodedavillarugosaflavonoideseterpenoides
AT guedesmarialsilva estudofitoquimicodedavillarugosaflavonoideseterpenoides
AT davidjucenip estudofitoquimicodedavillarugosaflavonoideseterpenoides
_version_ 1756399218204868608