Profissionalismo, diferença e diversidade na advocacia e na magistratura paulistas

Em contraste com abordagens que enfatizam a identidade profissional construída a partir da semelhança, este artigo dá atenção à problemática da diferença entre profissionais do mundo do Direito, contrastando experiências e significados atribuídos por advogadas e advogados, juízas e juízes. Focaliza a interseção do profissionalismo com marcadores sociais, em especial o gênero e a sexualidade. A base de dados é a composição das sociedades de advogados e dos tribunais de justiça estadual e federal de São Paulo, a partir da qual se compara a estratificação por gênero nestas carreiras. Foram realizadas entrevistas qualitativas com 24 advogados, 18 juízes estaduais e 10 juízes federais, homens e mulheres, na capital e no interior paulista, que permitem classificar percepções de inclusão e diversidade ou de preconceito e discriminação.

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Bibliographic Details
Main Author: Bonelli,Maria da Glória
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCS 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092013000300008
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spelling oai:scielo:S0102-690920130003000082014-02-05Profissionalismo, diferença e diversidade na advocacia e na magistratura paulistasBonelli,Maria da Glória Profissionalismo Mundo do direito Gênero Diferença Diversidade Em contraste com abordagens que enfatizam a identidade profissional construída a partir da semelhança, este artigo dá atenção à problemática da diferença entre profissionais do mundo do Direito, contrastando experiências e significados atribuídos por advogadas e advogados, juízas e juízes. Focaliza a interseção do profissionalismo com marcadores sociais, em especial o gênero e a sexualidade. A base de dados é a composição das sociedades de advogados e dos tribunais de justiça estadual e federal de São Paulo, a partir da qual se compara a estratificação por gênero nestas carreiras. Foram realizadas entrevistas qualitativas com 24 advogados, 18 juízes estaduais e 10 juízes federais, homens e mulheres, na capital e no interior paulista, que permitem classificar percepções de inclusão e diversidade ou de preconceito e discriminação.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCSRevista Brasileira de Ciências Sociais v.28 n.83 20132013-10-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092013000300008pt10.1590/S0102-69092013000300008
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