A Criança e a infância sob o olhar da professora de educação infantil

Este artigo tem origem na formação continuada de professoras de um Centro Municipal de Educação Infantil e apresenta a construção das seguintes unidades de significação: a criança como um ser naturalmente bom; a criança como um ser que vive na fantasia; a criança como um ser que brinca; a criança como um ser que aprende; e a criança como um ser que se desenvolve. Foi possível perceber que prevalece entre as professoras uma imagem idealizada, mitificada, naturalizada e homogênea da criança e da infância que tensiona as suas relações com as crianças na sua concretude. A criança como um ser que brinca ainda é vista de forma mais natural do que social, distanciando-se da concepção da criança como produtora de culturas próprias e singulares que precisam ser consideradas, ampliadas e ressignificadas.

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Bibliographic Details
Main Authors: Tosatto,Carla, Portilho,Evelise Maria Labatut
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais 2014
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982014000300007
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spelling oai:scielo:S0102-469820140003000072015-01-26A Criança e a infância sob o olhar da professora de educação infantilTosatto,CarlaPortilho,Evelise Maria Labatut Educação Infantil Unidades de Significação Formação Continuada Este artigo tem origem na formação continuada de professoras de um Centro Municipal de Educação Infantil e apresenta a construção das seguintes unidades de significação: a criança como um ser naturalmente bom; a criança como um ser que vive na fantasia; a criança como um ser que brinca; a criança como um ser que aprende; e a criança como um ser que se desenvolve. Foi possível perceber que prevalece entre as professoras uma imagem idealizada, mitificada, naturalizada e homogênea da criança e da infância que tensiona as suas relações com as crianças na sua concretude. A criança como um ser que brinca ainda é vista de forma mais natural do que social, distanciando-se da concepção da criança como produtora de culturas próprias e singulares que precisam ser consideradas, ampliadas e ressignificadas.info:eu-repo/semantics/openAccessFaculdade de Educação da Universidade Federal de Minas GeraisEducação em Revista v.30 n.3 20142014-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982014000300007pt10.1590/S0102-46982014000300007
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