Representações Sociais do Crack na Mídia
O crack tem sido tema recorrente em matérias jornalísticas e discursos políticos. O objetivo do estudo foi identificar como a mídia local representa a droga. Baseadas na Teoria das Representações Sociais foram analisadas 76 reportagens de 2009 do jornal Correio Braziliense, utilizando-se o software ALCESTE que gerou seis classes. Destacaram-se três representações sociais: droga como flagelo da humanidade, ações policiais indistintas contra usuários ou traficantes e internação do usuário como solução do problema. As representações sociais encontradas alinham-se com a abordagem estigmatizante e repressiva ao usuário de drogas que ainda o considera ora como criminoso, ora como doente e perpetuam sua clandestinidade e limitam a compreensão do fenômeno.
Main Authors: | , , |
---|---|
Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília
2015
|
Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722015000100115 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
id |
oai:scielo:S0102-37722015000100115 |
---|---|
record_format |
ojs |
spelling |
oai:scielo:S0102-377220150001001152015-10-09Representações Sociais do Crack na MídiaRodrigues,Daniel Rohe Salomon da RosaConceição,Maria Inês GandolfoIunes,Ana Luísa da Silva representação social crack ALCESTE mídia O crack tem sido tema recorrente em matérias jornalísticas e discursos políticos. O objetivo do estudo foi identificar como a mídia local representa a droga. Baseadas na Teoria das Representações Sociais foram analisadas 76 reportagens de 2009 do jornal Correio Braziliense, utilizando-se o software ALCESTE que gerou seis classes. Destacaram-se três representações sociais: droga como flagelo da humanidade, ações policiais indistintas contra usuários ou traficantes e internação do usuário como solução do problema. As representações sociais encontradas alinham-se com a abordagem estigmatizante e repressiva ao usuário de drogas que ainda o considera ora como criminoso, ora como doente e perpetuam sua clandestinidade e limitam a compreensão do fenômeno.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Psicologia, Universidade de BrasíliaPsicologia: Teoria e Pesquisa v.31 n.1 20152015-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722015000100115pt10.1590/0102-37722015010994115123 |
institution |
SCIELO |
collection |
OJS |
country |
Brasil |
countrycode |
BR |
component |
Revista |
access |
En linea |
databasecode |
rev-scielo-br |
tag |
revista |
region |
America del Sur |
libraryname |
SciELO |
language |
Portuguese |
format |
Digital |
author |
Rodrigues,Daniel Rohe Salomon da Rosa Conceição,Maria Inês Gandolfo Iunes,Ana Luísa da Silva |
spellingShingle |
Rodrigues,Daniel Rohe Salomon da Rosa Conceição,Maria Inês Gandolfo Iunes,Ana Luísa da Silva Representações Sociais do Crack na Mídia |
author_facet |
Rodrigues,Daniel Rohe Salomon da Rosa Conceição,Maria Inês Gandolfo Iunes,Ana Luísa da Silva |
author_sort |
Rodrigues,Daniel Rohe Salomon da Rosa |
title |
Representações Sociais do Crack na Mídia |
title_short |
Representações Sociais do Crack na Mídia |
title_full |
Representações Sociais do Crack na Mídia |
title_fullStr |
Representações Sociais do Crack na Mídia |
title_full_unstemmed |
Representações Sociais do Crack na Mídia |
title_sort |
representações sociais do crack na mídia |
description |
O crack tem sido tema recorrente em matérias jornalísticas e discursos políticos. O objetivo do estudo foi identificar como a mídia local representa a droga. Baseadas na Teoria das Representações Sociais foram analisadas 76 reportagens de 2009 do jornal Correio Braziliense, utilizando-se o software ALCESTE que gerou seis classes. Destacaram-se três representações sociais: droga como flagelo da humanidade, ações policiais indistintas contra usuários ou traficantes e internação do usuário como solução do problema. As representações sociais encontradas alinham-se com a abordagem estigmatizante e repressiva ao usuário de drogas que ainda o considera ora como criminoso, ora como doente e perpetuam sua clandestinidade e limitam a compreensão do fenômeno. |
publisher |
Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília |
publishDate |
2015 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722015000100115 |
work_keys_str_mv |
AT rodriguesdanielrohesalomondarosa representacoessociaisdocracknamidia AT conceicaomariainesgandolfo representacoessociaisdocracknamidia AT iunesanaluisadasilva representacoessociaisdocracknamidia |
_version_ |
1756397993298231296 |