Fontes proteicas alternativas oriundas da cadeia produtiva do biodiesel para alimentação de ruminantes
Objetivou-se avaliar a degradação e a produção de gás de diferentes fontes proteicas geradas na cadeia produtiva do biodiesel em substituição à silagem de milho. Os tratamentos foram: coprodutos de Gossyypium hirsutum, Ricinus communis, Moringa oleifera, Jatropha curcas, Helianthus annus. Os produtos foram analisados mediante a técnica semiautomática de produção de gases in vitro. O coproduto da moringa apresentou maior taxa de degradação, quando comparado aos demais alimentos, porém apresentou baixa produção de gás e se tornou mais eficiente, sendo, portanto, indicado como o melhor nível (27,06%) de substituição à silagem de milho. O coproduto da mamona e o do algodão produziram a maior quantidade de gás em 48h de incubação. Todos os coprodutos estudados podem ser utilizados na dieta de ruminantes como alimento proteico até 30% de substituição à silagem de milho.
Main Authors: | , , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
2015
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000200519 |
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Summary: | Objetivou-se avaliar a degradação e a produção de gás de diferentes fontes proteicas geradas na cadeia produtiva do biodiesel em substituição à silagem de milho. Os tratamentos foram: coprodutos de Gossyypium hirsutum, Ricinus communis, Moringa oleifera, Jatropha curcas, Helianthus annus. Os produtos foram analisados mediante a técnica semiautomática de produção de gases in vitro. O coproduto da moringa apresentou maior taxa de degradação, quando comparado aos demais alimentos, porém apresentou baixa produção de gás e se tornou mais eficiente, sendo, portanto, indicado como o melhor nível (27,06%) de substituição à silagem de milho. O coproduto da mamona e o do algodão produziram a maior quantidade de gás em 48h de incubação. Todos os coprodutos estudados podem ser utilizados na dieta de ruminantes como alimento proteico até 30% de substituição à silagem de milho. |
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