Influência da arquitetura foliar de miniestacas na propagação clonal de Eucalyptus

Apesar do progresso da silvicultura clonal alcançado por meio da técnica de miniestaquia, pouco se avançou em relação às espécies recalcitrantes, sobretudo com relação ao manejo empregado em miniestacas. Com o objetivo de avaliar a influência da arquitetura de miniestacas na produção de mudas de quatro clones de Eucalyptus, foram realizadas avaliações nas três fases de produção de mudas: 1) Sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação, 2) Enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) Aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. A taxa de enraizamento foi determinada com base na taxa de sobrevivência aos 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com arranjo de tratamento em esquema fatorial 3 x 4, sendo três tipos de arquitetura de miniestaca: 1) folha inteira (100%); 2) folha cortada (50%); e 3) miniestaca cortada em "árvore de natal" (folhas subapicais cortadas em ¾ e basais inteiras) e quatro clones de (Eucalyptus E. dunnii , E. saligna e dois de E. urophylla x E. globulus), com quatro repetições e 100 plantas por bloco. De acordo com os resultados, a produção de mudas foi afetada pelo tipo de arquitetura de miniestacas. A arquitetura que apresentou os melhores resultados nas avaliações foi "árvore de natal" e folha inteira.

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Main Authors: Batista,Alan Ferreira, Santos,Glêison Augusto dos, Silva,Luciana Duque, Quevedo,Franco Freitas, Assis,Teotônio Francisco de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade de Investigações Florestais 2014
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622014000500006
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spelling oai:scielo:S0100-676220140005000062014-12-01Influência da arquitetura foliar de miniestacas na propagação clonal de EucalyptusBatista,Alan FerreiraSantos,Glêison Augusto dosSilva,Luciana DuqueQuevedo,Franco FreitasAssis,Teotônio Francisco de Viveiro Clonagem Enraizamento Apesar do progresso da silvicultura clonal alcançado por meio da técnica de miniestaquia, pouco se avançou em relação às espécies recalcitrantes, sobretudo com relação ao manejo empregado em miniestacas. Com o objetivo de avaliar a influência da arquitetura de miniestacas na produção de mudas de quatro clones de Eucalyptus, foram realizadas avaliações nas três fases de produção de mudas: 1) Sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação, 2) Enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) Aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. A taxa de enraizamento foi determinada com base na taxa de sobrevivência aos 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com arranjo de tratamento em esquema fatorial 3 x 4, sendo três tipos de arquitetura de miniestaca: 1) folha inteira (100%); 2) folha cortada (50%); e 3) miniestaca cortada em "árvore de natal" (folhas subapicais cortadas em ¾ e basais inteiras) e quatro clones de (Eucalyptus E. dunnii , E. saligna e dois de E. urophylla x E. globulus), com quatro repetições e 100 plantas por bloco. De acordo com os resultados, a produção de mudas foi afetada pelo tipo de arquitetura de miniestacas. A arquitetura que apresentou os melhores resultados nas avaliações foi "árvore de natal" e folha inteira.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade de Investigações FlorestaisRevista Árvore v.38 n.5 20142014-10-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622014000500006pt10.1590/S0100-67622014000500006
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