Frutificação no cafeeiro
Realizaram-se contagens de frutos novos de café logo após o florescimento, em novembro, e de frutos completamente desenvolvidos, em fevereiro do ano seguinte, a fim de calcular as porcentagens de "pegamento" dos frutos, em alguns canteiros de um. ensaio de adubação, que haviam recebido combinações de adubo mineral e orgânico. As determinações foram feitas para as posições alta, média e inferior de cada planta, e o resultado médio foi correlacionado com os elementos usados na adubação e também com a produção das plantas. Os resultados obtidos indicaram que o fósforo, combinado com o estêrco, contribuiu para aumentar 3,5% à porcentagem de pegamento em relação à adubação sòmente com estêrco, e que o potássio também contribuiu com um aumento de 8,1% em relação às plantas que não receberam êste elemento. O pegamento dos frutos na. parte superior das plantas mostrou-se maior do que nas partes média e inferior. Verificou-se, ainda, que a porcentagem de pegamento geral, a qual é de cerca de 50%, é independente da produtividade das plantas.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto Agronômico de Campinas
1956
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051956000100009 |
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Summary: | Realizaram-se contagens de frutos novos de café logo após o florescimento, em novembro, e de frutos completamente desenvolvidos, em fevereiro do ano seguinte, a fim de calcular as porcentagens de "pegamento" dos frutos, em alguns canteiros de um. ensaio de adubação, que haviam recebido combinações de adubo mineral e orgânico. As determinações foram feitas para as posições alta, média e inferior de cada planta, e o resultado médio foi correlacionado com os elementos usados na adubação e também com a produção das plantas. Os resultados obtidos indicaram que o fósforo, combinado com o estêrco, contribuiu para aumentar 3,5% à porcentagem de pegamento em relação à adubação sòmente com estêrco, e que o potássio também contribuiu com um aumento de 8,1% em relação às plantas que não receberam êste elemento. O pegamento dos frutos na. parte superior das plantas mostrou-se maior do que nas partes média e inferior. Verificou-se, ainda, que a porcentagem de pegamento geral, a qual é de cerca de 50%, é independente da produtividade das plantas. |
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