Sindicato, ditadura e transição: continuidades e descontinuidades no corporativismo brasileiro (1974-1984)

O presente artigo tem por objetivo analisar a importância do modelo sindical corporativo brasileiro inaugurado na década de 1930, durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) e que permaneceu estável até o final da transição democrática brasileira pós regime civil-militar. Analisaremos, através do caso específico do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, o papel desempenhado pelo chamado “Novo Sindicalismo” que, a despeito das críticas ao modelo corporativo, na prática utilizou-o e fortaleceu-o

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Bibliographic Details
Main Author: Martinho,Francisco Carlos Palomanes
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa 2017
Online Access:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732017000300006
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Summary:O presente artigo tem por objetivo analisar a importância do modelo sindical corporativo brasileiro inaugurado na década de 1930, durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) e que permaneceu estável até o final da transição democrática brasileira pós regime civil-militar. Analisaremos, através do caso específico do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, o papel desempenhado pelo chamado “Novo Sindicalismo” que, a despeito das críticas ao modelo corporativo, na prática utilizou-o e fortaleceu-o