Tolerância à deterioração fisiológica pós-colheita em raízes de mandioca de mesa no Espírito Santo.
O objetivo deste trabalho foi avaliar variedades tolerantes à deterioração fisiológica pós-colheita (DFPC) em raízes de mandioca de mesa no município de Sooretama, ES. Raízes de 12 variedades de mandioca foram avaliadas aos 0, 2, 5 e 10 dias após a colheita nas partes proximal, mediana e distal das raízes. O experimento foi realizado em blocos casualizados, com três repetições e três raízes por parcela. A severidade da DFPC foi avaliada de acordo com as escalas diagramáticas de distribuição periférica e total com variação de 0% a 100%, e calculada a área abaixo da curva de progresso da deterioração (AACPD). Para as 12 variedades de mandioca de mesa avaliadas, os valores de AACPD resultaram em uma variação de 56,19 a 546,20 de deterioração fisiológica. A variedade Alegria obteve menor tolerância à DFPC, contrastando com a variedade Cacau que resultou em um menor valor de AACPD, apresentando maior tolerância à DFPC.
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