Avaliação do impacto ambiental de sistemas intensivos de produção de carne bovina conduzidos em pastagens.

Existe carência na identificação e na avaliação das características ambientais qualitativas, em específico do solo e do comportamento de forrageiras, de áreas submetidas a manejo intensivo de bovinos de corte, em que há alto aporte de insumos, grande produção de dejetos e aumento de pisoteio. Para aumentar eficácia e alcançar a sustentabilidade desses sistemas de produção, torna-se necessário conhecer os limites e manejar adequadamente as características ambientais determinantes da produção de alimentos. Procurou-se avaliar o impacto causado sobre a qualidade ambiental por sistemas intensivos de produção de bovinos de corte, por meio do monitoramento de características físicas e químicas do solo e de características de desenvolvimento da forrageira em quatro áreas de pastagens sob manejo intensivo e duas sob manejo extensivo, todas localizadas na Embrapa Pecuária Sudeste. Foram avaliados, durante três anos: 1) a permeabilidade do solo por meio da condutividade hidráulica saturada de campo, nas profundidades de 10, 20 e 60 cm, utilizando-se o permeâmetro de Guelph; 2) a ocupação e a cobertura de solo pelas forrageiras e 3) a distribuição radicular no perfil do solo em camadas de 20 cm até a profundidade de 100 cm, ambas utilizando-se técnica de análise de imagem. Além disso, anualmente foi realizada a amostragem de solos nas camadas de 0 - 10, 10 - 20, 20 - 40, 40 - 60, 60 - 80 e 80 - 100 cm, e em maior profundidade quando as análises indicaram aumento nas características químicas nas camadas mais profundas, para determinação e monitoramento do teor de matéria orgânica (MO), do pH em água, do pH em CaCl2, dos teores trocáveis de K, Ca, Mg e Al, dos teores disponíveis de P, da capacidade de troca catiônica e da saturação por bases. Este estudo visou identificar processos de acidificação, de lixiviação de cátions ou de acúmulo de P e MO nas camadas superficiais de solos sob pastagem de Brachiaria decumbens (Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico - LVAd e Latossolo Vermelho Distroférrico - LVdf) e deB. brizantha cv. Marandu (LVAd, LVdf, Latossolo Vermelho Distrófico e Nitossolo Vermelho Eutroférrico), com manejo extensivo e com manejo intensivo, respectivamente. Neste estudo não foram avaliados os cruzamentos entre raças de bovinos, mas sim o impacto do manejo intensivo e do manejo extensivo, relacionados ao nível de adubação e à carga animal. Também foi determinada a produção de forragem e o teor mineral da forragem no primeiro ano. Os resultados obtidos permitiram concluir que em pastagens manejadas intensivamente de forma rotacionada e adubadas de maneira adequada ocorre aumento ou manutenção da fertilidade do solo. O manejo de calagem e de adubação mineral adotado foi adequado para evitar acúmulo, perdas por lixiviação ou acidificação do solo. O monitoramento anual é necessário para corrigir desvios de fertilidade em sistemas intensivos de produção e para evitar excessos de nutrientes, que podem ser fonte de contaminação ambiental. Nas pastagens sob manejo extensivo, com controle de lotação, verificou-se que há processo lento de redução na fertilidade do solo. Tende a ocorrer redução na disponibilidade de nutrientes essenciais ao longo dos anos, com queda no pH e na saturação por bases. Pastagens exploradas intensivamente sob pastejo rotacionado, ou exploradas extensivamente sob pastejo alternado, ambos com controle da altura de resíduo pós-pastejo, mantiveram ou aumentaram a condutividade hidráulica saturada de campo na camada de 0 a 10 cm. A condutividade hidráulica variou de 0,8 a 4,1 m.h-1, dependendo do tipo de solo, e aumentou com a profundidade independentemente do manejo da pastagem e do tipo de solo. Pastagens adubadas e manejadas intensivamente mantiveram adequada ocupação (variou de 62% a 98%) e adequada cobertura (variou de 86% a 98%) do solo pela forrageira, e sua proteção contra agentes erosivos. pastagens adubadas e manejadas intensivamente, comparadas com manejo extensivo, apresentaram o dobro da densidade de raízes no perfil do solo, com redução em 15,6% na densidade radicular relativa da camada superficial de 0 a 40 cm e aumento em 72% na camada entre 60 e 100 cm, provavelmente por haver maior oferta de cálcio em profundidade, com reflexo positivo sobre a produção de forragem no período seco do ano. Concluiu-se que nos sistemas intensivos as características físicas e químicas dos solos e a estrutura desejável da forrageira, com uso controlado de insumos e de lotação animal, podem ser mantidas ou melhoradas, considerando a qualidade ambiental.

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Bibliographic Details
Main Authors: PRIMAVESI, O. M. A. S. P. R., CORREA, L. de A.
Other Authors: ODO MARIA ARTUR S P R PRIMAVESI, CPPSE
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2008
Subjects:Manejo extensivo, Manejo intensivo rotacionado, Pastagens tropicais, Adubação mineral, Condutividade hidráulica saturada de campo, Ocupação do solo, Distribuição radicular, Produção de forragem, Bovino, Produção de Carne, Cobertura do Solo, Fertilidade do Solo, Pastagem, Impacto Ambiental,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/48312
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PRIMAVESI, O. M. A. S. P. R.
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Avaliação do impacto ambiental de sistemas intensivos de produção de carne bovina conduzidos em pastagens.
description Existe carência na identificação e na avaliação das características ambientais qualitativas, em específico do solo e do comportamento de forrageiras, de áreas submetidas a manejo intensivo de bovinos de corte, em que há alto aporte de insumos, grande produção de dejetos e aumento de pisoteio. Para aumentar eficácia e alcançar a sustentabilidade desses sistemas de produção, torna-se necessário conhecer os limites e manejar adequadamente as características ambientais determinantes da produção de alimentos. Procurou-se avaliar o impacto causado sobre a qualidade ambiental por sistemas intensivos de produção de bovinos de corte, por meio do monitoramento de características físicas e químicas do solo e de características de desenvolvimento da forrageira em quatro áreas de pastagens sob manejo intensivo e duas sob manejo extensivo, todas localizadas na Embrapa Pecuária Sudeste. Foram avaliados, durante três anos: 1) a permeabilidade do solo por meio da condutividade hidráulica saturada de campo, nas profundidades de 10, 20 e 60 cm, utilizando-se o permeâmetro de Guelph; 2) a ocupação e a cobertura de solo pelas forrageiras e 3) a distribuição radicular no perfil do solo em camadas de 20 cm até a profundidade de 100 cm, ambas utilizando-se técnica de análise de imagem. Além disso, anualmente foi realizada a amostragem de solos nas camadas de 0 - 10, 10 - 20, 20 - 40, 40 - 60, 60 - 80 e 80 - 100 cm, e em maior profundidade quando as análises indicaram aumento nas características químicas nas camadas mais profundas, para determinação e monitoramento do teor de matéria orgânica (MO), do pH em água, do pH em CaCl2, dos teores trocáveis de K, Ca, Mg e Al, dos teores disponíveis de P, da capacidade de troca catiônica e da saturação por bases. Este estudo visou identificar processos de acidificação, de lixiviação de cátions ou de acúmulo de P e MO nas camadas superficiais de solos sob pastagem de Brachiaria decumbens (Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico - LVAd e Latossolo Vermelho Distroférrico - LVdf) e deB. brizantha cv. Marandu (LVAd, LVdf, Latossolo Vermelho Distrófico e Nitossolo Vermelho Eutroférrico), com manejo extensivo e com manejo intensivo, respectivamente. Neste estudo não foram avaliados os cruzamentos entre raças de bovinos, mas sim o impacto do manejo intensivo e do manejo extensivo, relacionados ao nível de adubação e à carga animal. Também foi determinada a produção de forragem e o teor mineral da forragem no primeiro ano. Os resultados obtidos permitiram concluir que em pastagens manejadas intensivamente de forma rotacionada e adubadas de maneira adequada ocorre aumento ou manutenção da fertilidade do solo. O manejo de calagem e de adubação mineral adotado foi adequado para evitar acúmulo, perdas por lixiviação ou acidificação do solo. O monitoramento anual é necessário para corrigir desvios de fertilidade em sistemas intensivos de produção e para evitar excessos de nutrientes, que podem ser fonte de contaminação ambiental. Nas pastagens sob manejo extensivo, com controle de lotação, verificou-se que há processo lento de redução na fertilidade do solo. Tende a ocorrer redução na disponibilidade de nutrientes essenciais ao longo dos anos, com queda no pH e na saturação por bases. Pastagens exploradas intensivamente sob pastejo rotacionado, ou exploradas extensivamente sob pastejo alternado, ambos com controle da altura de resíduo pós-pastejo, mantiveram ou aumentaram a condutividade hidráulica saturada de campo na camada de 0 a 10 cm. A condutividade hidráulica variou de 0,8 a 4,1 m.h-1, dependendo do tipo de solo, e aumentou com a profundidade independentemente do manejo da pastagem e do tipo de solo. Pastagens adubadas e manejadas intensivamente mantiveram adequada ocupação (variou de 62% a 98%) e adequada cobertura (variou de 86% a 98%) do solo pela forrageira, e sua proteção contra agentes erosivos. pastagens adubadas e manejadas intensivamente, comparadas com manejo extensivo, apresentaram o dobro da densidade de raízes no perfil do solo, com redução em 15,6% na densidade radicular relativa da camada superficial de 0 a 40 cm e aumento em 72% na camada entre 60 e 100 cm, provavelmente por haver maior oferta de cálcio em profundidade, com reflexo positivo sobre a produção de forragem no período seco do ano. Concluiu-se que nos sistemas intensivos as características físicas e químicas dos solos e a estrutura desejável da forrageira, com uso controlado de insumos e de lotação animal, podem ser mantidas ou melhoradas, considerando a qualidade ambiental.
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Para aumentar eficácia e alcançar a sustentabilidade desses sistemas de produção, torna-se necessário conhecer os limites e manejar adequadamente as características ambientais determinantes da produção de alimentos. Procurou-se avaliar o impacto causado sobre a qualidade ambiental por sistemas intensivos de produção de bovinos de corte, por meio do monitoramento de características físicas e químicas do solo e de características de desenvolvimento da forrageira em quatro áreas de pastagens sob manejo intensivo e duas sob manejo extensivo, todas localizadas na Embrapa Pecuária Sudeste. Foram avaliados, durante três anos: 1) a permeabilidade do solo por meio da condutividade hidráulica saturada de campo, nas profundidades de 10, 20 e 60 cm, utilizando-se o permeâmetro de Guelph; 2) a ocupação e a cobertura de solo pelas forrageiras e 3) a distribuição radicular no perfil do solo em camadas de 20 cm até a profundidade de 100 cm, ambas utilizando-se técnica de análise de imagem. Além disso, anualmente foi realizada a amostragem de solos nas camadas de 0 - 10, 10 - 20, 20 - 40, 40 - 60, 60 - 80 e 80 - 100 cm, e em maior profundidade quando as análises indicaram aumento nas características químicas nas camadas mais profundas, para determinação e monitoramento do teor de matéria orgânica (MO), do pH em água, do pH em CaCl2, dos teores trocáveis de K, Ca, Mg e Al, dos teores disponíveis de P, da capacidade de troca catiônica e da saturação por bases. Este estudo visou identificar processos de acidificação, de lixiviação de cátions ou de acúmulo de P e MO nas camadas superficiais de solos sob pastagem de Brachiaria decumbens (Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico - LVAd e Latossolo Vermelho Distroférrico - LVdf) e deB. brizantha cv. Marandu (LVAd, LVdf, Latossolo Vermelho Distrófico e Nitossolo Vermelho Eutroférrico), com manejo extensivo e com manejo intensivo, respectivamente. Neste estudo não foram avaliados os cruzamentos entre raças de bovinos, mas sim o impacto do manejo intensivo e do manejo extensivo, relacionados ao nível de adubação e à carga animal. Também foi determinada a produção de forragem e o teor mineral da forragem no primeiro ano. Os resultados obtidos permitiram concluir que em pastagens manejadas intensivamente de forma rotacionada e adubadas de maneira adequada ocorre aumento ou manutenção da fertilidade do solo. O manejo de calagem e de adubação mineral adotado foi adequado para evitar acúmulo, perdas por lixiviação ou acidificação do solo. O monitoramento anual é necessário para corrigir desvios de fertilidade em sistemas intensivos de produção e para evitar excessos de nutrientes, que podem ser fonte de contaminação ambiental. Nas pastagens sob manejo extensivo, com controle de lotação, verificou-se que há processo lento de redução na fertilidade do solo. Tende a ocorrer redução na disponibilidade de nutrientes essenciais ao longo dos anos, com queda no pH e na saturação por bases. Pastagens exploradas intensivamente sob pastejo rotacionado, ou exploradas extensivamente sob pastejo alternado, ambos com controle da altura de resíduo pós-pastejo, mantiveram ou aumentaram a condutividade hidráulica saturada de campo na camada de 0 a 10 cm. A condutividade hidráulica variou de 0,8 a 4,1 m.h-1, dependendo do tipo de solo, e aumentou com a profundidade independentemente do manejo da pastagem e do tipo de solo. Pastagens adubadas e manejadas intensivamente mantiveram adequada ocupação (variou de 62% a 98%) e adequada cobertura (variou de 86% a 98%) do solo pela forrageira, e sua proteção contra agentes erosivos. pastagens adubadas e manejadas intensivamente, comparadas com manejo extensivo, apresentaram o dobro da densidade de raízes no perfil do solo, com redução em 15,6% na densidade radicular relativa da camada superficial de 0 a 40 cm e aumento em 72% na camada entre 60 e 100 cm, provavelmente por haver maior oferta de cálcio em profundidade, com reflexo positivo sobre a produção de forragem no período seco do ano. 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