Fatores afetando o consumo e utilização de forrageiras de baixa qualidade por ruminantes - revisão.
A quantidade máxima de alimento capaz de ser consumida por um ruminante e de grande importância para o produtor. De um modo geral, quanto maior for o consumo, menor será a quantidade de alimento necessário por unidade de produção. Este fato e que caracteriza a eficiência produtiva de um animal. A conseqüência econômica seria que maiores lucros estariam dependentes da capacidade dos ruminantes em digerir alimentos fibrosos mais baratos e disponíveis em maiores quantidades. O Maximo consumo de uma forragem pelo ruminante depende, primariamente, das taxas de escoamento do rúmen da celulose e hemicelulose. Estas taxas, por sua vez, depende de vários fatores que interferem na atividade da flora microbiana do rúmen, quais sejam: evolução do processo de lignificação com o estágio de maturação das forrageiras, parcial ausência de nutrientes para a microflora como nitrogênio ou minerais e a presença em excesso de agentes bacteriostáticos. Dada a sua importância econômica e cientifica, este assunto vem sendo estudado extensivamente por nutricionistas e fisiologistas em varias partes do mundo, gerando uma enorme gama de conceitos relacionados ao binômio animal-planta, parte dos quais foram reunidos no presente trabalho de revisão.
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Format: | Folhetos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
1982
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Subjects: | Forrageira, Alimentação, Nutrição, Ruminante, |
Online Access: | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/321896 |
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Summary: | A quantidade máxima de alimento capaz de ser consumida por um ruminante e de grande importância para o produtor. De um modo geral, quanto maior for o consumo, menor será a quantidade de alimento necessário por unidade de produção. Este fato e que caracteriza a eficiência produtiva de um animal. A conseqüência econômica seria que maiores lucros estariam dependentes da capacidade dos ruminantes em digerir alimentos fibrosos mais baratos e disponíveis em maiores quantidades. O Maximo consumo de uma forragem pelo ruminante depende, primariamente, das taxas de escoamento do rúmen da celulose e hemicelulose. Estas taxas, por sua vez, depende de vários fatores que interferem na atividade da flora microbiana do rúmen, quais sejam: evolução do processo de lignificação com o estágio de maturação das forrageiras, parcial ausência de nutrientes para a microflora como nitrogênio ou minerais e a presença em excesso de agentes bacteriostáticos. Dada a sua importância econômica e cientifica, este assunto vem sendo estudado extensivamente por nutricionistas e fisiologistas em varias partes do mundo, gerando uma enorme gama de conceitos relacionados ao binômio animal-planta, parte dos quais foram reunidos no presente trabalho de revisão. |
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