Revestimento de goiabas com zeína.

Revestimentos comestíveis são películas aplicadas sobre a superfície de alimentos, geralmente com a função de proteção contra fatores ambientais, aumentando sua vida útil e/ou melhorando sua qualidade. Revestimentos têm sido estudados especialmente em frutos frescos, com o objetivo de diminuir a troca de gases entre o fruto e a atmosfera externa, reduzindo assim a taxa respiratória e estendendo a vida útil dos frutos. As goiabas (Psidium guajava L.) são frutos nativos das Américas do Sul e Central, bastante resistentes a altas temperaturas e à seca. São bastante apreciados e consumidos, principalmente na forma in natura, mas têm vida útil muito curta (tipicamente 3–6 dias), o que se explica por suas altas taxas de respiração e rápido amadurecimento (Forato et al., 2015). Isso torna a goiaba um excelente modelo para estudo dos efeitos de revestimentos comestíveis.

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Bibliographic Details
Main Authors: SANTOS, T. M. dos, SILVA, E. de O., AZEREDO, H. M. C. de, SOUZA FILHO, M. de S. M. de
Other Authors: Talita Macedo dos Santos, Engenheira química, doutoranda em Engenharia Química, Universidade Federal do Ceará
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2018
Subjects:Revestimento comestível, Paluma, Zeína, Goiaba, Revestimento, Guavas,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1091921
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Description
Summary:Revestimentos comestíveis são películas aplicadas sobre a superfície de alimentos, geralmente com a função de proteção contra fatores ambientais, aumentando sua vida útil e/ou melhorando sua qualidade. Revestimentos têm sido estudados especialmente em frutos frescos, com o objetivo de diminuir a troca de gases entre o fruto e a atmosfera externa, reduzindo assim a taxa respiratória e estendendo a vida útil dos frutos. As goiabas (Psidium guajava L.) são frutos nativos das Américas do Sul e Central, bastante resistentes a altas temperaturas e à seca. São bastante apreciados e consumidos, principalmente na forma in natura, mas têm vida útil muito curta (tipicamente 3–6 dias), o que se explica por suas altas taxas de respiração e rápido amadurecimento (Forato et al., 2015). Isso torna a goiaba um excelente modelo para estudo dos efeitos de revestimentos comestíveis.