Variedades tradicionais de feijão-comum (Phaseolus vulgaris), coletadas na região Norte do Estado do Rio Grande do Sul, resistentes à antracnose (Colletotrichum lindemuthianum).

O objetivo do trabalho foi avaliar a reação de 142 variedades tradicionais de feijão-comum, coletadas no Estado do Rio Grande do Sul, para os patótipos 65, 73, 77, 81 e 1609 de Colletotrichum lindemuthianum. A pesquisa foi realizada em condições de casa telada com sistema de nebulização para reduzir a temperatura e manter elevada a umidade do ar. Dezenove variedades tradicionais tiveram reação de incompatibilidade com todos os patótipos. O resultado obtido confirma a importância das variedades tradicionais como possuidoras de genes que conferem resistência ao patógeno e como fontes de resistência a serem usadas nos programas de melhoramento.

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Bibliographic Details
Main Authors: COSTA, J. G. C. da, WENDLAND, A., ABREU, A. G. de, OLIVEIRA, J. P. de, ABREU, B. S.
Other Authors: JOAQUIM GERALDO CAPRIO DA COSTA, CNPAF; ADRIANE WENDLAND FERREIRA, CNPAF; ALUANA GONCALVES DE ABREU, CNPAF; JAISON PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPAF; BRUNA SANCHES ABREU, estagiária CNPAF.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2015
Subjects:Região Norte-Rio Grande do Sul, Feijão, Phaseolus vulgaris, Melhoramento genético vegetal, Variedade resistente, Doença de planta, Antracnose, Colletotrichum lindemuthianum,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1030484
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Description
Summary:O objetivo do trabalho foi avaliar a reação de 142 variedades tradicionais de feijão-comum, coletadas no Estado do Rio Grande do Sul, para os patótipos 65, 73, 77, 81 e 1609 de Colletotrichum lindemuthianum. A pesquisa foi realizada em condições de casa telada com sistema de nebulização para reduzir a temperatura e manter elevada a umidade do ar. Dezenove variedades tradicionais tiveram reação de incompatibilidade com todos os patótipos. O resultado obtido confirma a importância das variedades tradicionais como possuidoras de genes que conferem resistência ao patógeno e como fontes de resistência a serem usadas nos programas de melhoramento.