A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.

O taro, também conhecido como inhame no centro-sul do Brasil, ocorre de forma selvagem na Ásia tropical se estendendo até o leste da Nova Guiné e provavelmente norte da Austrália. Acredita-se que o Taro foi domesticado no norte da Índia e Nova Guiné antes mesmo do arroz. Foi disseminado para China, Arábia e o leste do Egito há cerca de 2000 anos atrás (CEAGESP, 2002), tornando-se a cultura mais importante economicamente e culturalmente. De lá o taro foi levado pelos árabes para a África Ocidental. Foi levado da Espanha ao Novo Mundo e pode ter sido novamente introduzido na África Ocidental advindo da América tropical (PLUCKNETT, 1983; PUIATTI, 2001). Agora, o taro é cultivado em muitas partes dos trópicos e subtrópicos. Na África, a importância do taro como comida principal foi perdida para taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott). Acredita-se que alguns clones de taro existentes no Brasil teriam vindo do continente Africano trazido por escravos, e da Ásia por imigrantes asiáticos.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Author: SILVA, E. E. da
Other Authors: EDMILSON EVANGELISTA DA SILVA, CPAF-RR.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2011
Subjects:Colocasia esculenta (L) Schott, Taro,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1014175
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id dig-infoteca-e-doc-1014175
record_format koha
spelling dig-infoteca-e-doc-10141752017-08-16T13:53:05Z A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima. SILVA, E. E. da EDMILSON EVANGELISTA DA SILVA, CPAF-RR. Colocasia esculenta (L) Schott Taro O taro, também conhecido como inhame no centro-sul do Brasil, ocorre de forma selvagem na Ásia tropical se estendendo até o leste da Nova Guiné e provavelmente norte da Austrália. Acredita-se que o Taro foi domesticado no norte da Índia e Nova Guiné antes mesmo do arroz. Foi disseminado para China, Arábia e o leste do Egito há cerca de 2000 anos atrás (CEAGESP, 2002), tornando-se a cultura mais importante economicamente e culturalmente. De lá o taro foi levado pelos árabes para a África Ocidental. Foi levado da Espanha ao Novo Mundo e pode ter sido novamente introduzido na África Ocidental advindo da América tropical (PLUCKNETT, 1983; PUIATTI, 2001). Agora, o taro é cultivado em muitas partes dos trópicos e subtrópicos. Na África, a importância do taro como comida principal foi perdida para taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott). Acredita-se que alguns clones de taro existentes no Brasil teriam vindo do continente Africano trazido por escravos, e da Ásia por imigrantes asiáticos. 2015-04-24T11:11:11Z 2015-04-24T11:11:11Z 2015-04-24 2011 2016-01-12T11:11:11Z Folhetos Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2011. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1014175 pt_BR por (Embrapa Roraima. Documentos, 51). openAccess 32 p.
institution EMBRAPA
collection DSpace
country Brasil
countrycode BR
component Bibliográfico
access En linea
databasecode dig-infoteca-e
tag biblioteca
region America del Sur
libraryname Sistema de bibliotecas de EMBRAPA
language pt_BR
por
topic Colocasia esculenta (L) Schott
Taro
Colocasia esculenta (L) Schott
Taro
spellingShingle Colocasia esculenta (L) Schott
Taro
Colocasia esculenta (L) Schott
Taro
SILVA, E. E. da
A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
description O taro, também conhecido como inhame no centro-sul do Brasil, ocorre de forma selvagem na Ásia tropical se estendendo até o leste da Nova Guiné e provavelmente norte da Austrália. Acredita-se que o Taro foi domesticado no norte da Índia e Nova Guiné antes mesmo do arroz. Foi disseminado para China, Arábia e o leste do Egito há cerca de 2000 anos atrás (CEAGESP, 2002), tornando-se a cultura mais importante economicamente e culturalmente. De lá o taro foi levado pelos árabes para a África Ocidental. Foi levado da Espanha ao Novo Mundo e pode ter sido novamente introduzido na África Ocidental advindo da América tropical (PLUCKNETT, 1983; PUIATTI, 2001). Agora, o taro é cultivado em muitas partes dos trópicos e subtrópicos. Na África, a importância do taro como comida principal foi perdida para taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott). Acredita-se que alguns clones de taro existentes no Brasil teriam vindo do continente Africano trazido por escravos, e da Ásia por imigrantes asiáticos.
author2 EDMILSON EVANGELISTA DA SILVA, CPAF-RR.
author_facet EDMILSON EVANGELISTA DA SILVA, CPAF-RR.
SILVA, E. E. da
format Folhetos
topic_facet Colocasia esculenta (L) Schott
Taro
author SILVA, E. E. da
author_sort SILVA, E. E. da
title A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
title_short A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
title_full A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
title_fullStr A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
title_full_unstemmed A Cultura do Taro - Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott): Alternativa para o Estado de Roraima.
title_sort cultura do taro - inhame (colocasia esculenta (l.) schott): alternativa para o estado de roraima.
publishDate 2011
url http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1014175
work_keys_str_mv AT silvaeeda aculturadotaroinhamecolocasiaesculentalschottalternativaparaoestadoderoraima
AT silvaeeda culturadotaroinhamecolocasiaesculentalschottalternativaparaoestadoderoraima
_version_ 1779387783398293504