Índice de vegetação da diferença normalizada X análise de componentes principais para detecção de áreas em processo de desertificação.
Para se avaliar áreas em processos de desertificação é necessário estudar e quantificar o estádio atual da cobertura do terreno, a velocidade da degradação e, enfim, detectar o risco de desertificação. Estas informações podem ser obtidas por meio de dados satelitários; assim, técnicas de sensoriamento remoto se tornam úteis uma vez que permitem observar estas mudanças tanto em escala espacial quanto temporal. A região do Araripe Pernambucano sofre grande pressão sobre seus recursos naturais, em especial sob os recursos florestais. Neste sentido, este trabalho buscou cartografar a desertificação nesta região. Para se determinar o estádio atual da cobertura do terreno foi utilizado o NDVI e para determinar a velocidade da degradação na região, foi utilizada a análise por componentes principais em duas imagens datadas de 1998 e 2008. Foi possível observar com o cruzamento dessas informações que, em geral, a região em estudo possui risco de desertificação de severo a fraco. A classe severa é principalmente representada pelas às atividades agropecuárias da região que vêm se desenvolvendo há pelo menos 10 anos através de sistemas tradicionais de produção. A classe muito severa é pouco perceptível.
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2012-01-03T11:11:11Z
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dig-alice-doc-9115212017-08-15T23:36:29Z Índice de vegetação da diferença normalizada X análise de componentes principais para detecção de áreas em processo de desertificação. SÁ, I. I. S. GALVÍNCIO, J. D. MOURA, M. S. B. de SA, I. B. IVAN IGHOUR SILVA SÁ, Professor substítuto da UNIVASF; JOSICLÊDA DOMICIANO GALVÍNCIO, UFPE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; IEDO BEZERRA SA, CPATSA. Região do Araripe Degradação NDVI Código florestal Manejo florestal. Caatinga Vegetação Desertificação Sensoriamento Remoto. Forest management Para se avaliar áreas em processos de desertificação é necessário estudar e quantificar o estádio atual da cobertura do terreno, a velocidade da degradação e, enfim, detectar o risco de desertificação. Estas informações podem ser obtidas por meio de dados satelitários; assim, técnicas de sensoriamento remoto se tornam úteis uma vez que permitem observar estas mudanças tanto em escala espacial quanto temporal. A região do Araripe Pernambucano sofre grande pressão sobre seus recursos naturais, em especial sob os recursos florestais. Neste sentido, este trabalho buscou cartografar a desertificação nesta região. Para se determinar o estádio atual da cobertura do terreno foi utilizado o NDVI e para determinar a velocidade da degradação na região, foi utilizada a análise por componentes principais em duas imagens datadas de 1998 e 2008. Foi possível observar com o cruzamento dessas informações que, em geral, a região em estudo possui risco de desertificação de severo a fraco. A classe severa é principalmente representada pelas às atividades agropecuárias da região que vêm se desenvolvendo há pelo menos 10 anos através de sistemas tradicionais de produção. A classe muito severa é pouco perceptível. 2012-01-03T11:11:11Z 2012-01-03T11:11:11Z 2012-01-03T11:11:11Z 2012-01-03T11:11:11Z 2012-01-03 2011 2016-04-14T11:11:11Z Parte de livro In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/911521 pt_BR por (Embrapa Semiárido. Documentos, 239). openAccess 1 CD-ROM. |
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Para se avaliar áreas em processos de desertificação é necessário estudar e quantificar o estádio atual da cobertura do terreno, a velocidade da degradação e, enfim, detectar o risco de desertificação. Estas informações podem ser obtidas por meio de dados satelitários; assim, técnicas de sensoriamento remoto se tornam úteis uma vez que permitem observar estas mudanças tanto em escala espacial quanto temporal. A região do Araripe Pernambucano sofre grande pressão sobre seus recursos naturais, em especial sob os recursos florestais. Neste sentido, este trabalho buscou cartografar a desertificação nesta região. Para se determinar o estádio atual da cobertura do terreno foi utilizado o NDVI e para determinar a velocidade da degradação na região, foi utilizada a análise por componentes principais em duas imagens datadas de 1998 e 2008. Foi possível observar com o cruzamento dessas informações que, em geral, a região em estudo possui risco de desertificação de severo a fraco. A classe severa é principalmente representada pelas às atividades agropecuárias da região que vêm se desenvolvendo há pelo menos 10 anos através de sistemas tradicionais de produção. A classe muito severa é pouco perceptível. |
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IVAN IGHOUR SILVA SÁ, Professor substítuto da UNIVASF; JOSICLÊDA DOMICIANO GALVÍNCIO, UFPE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; IEDO BEZERRA SA, CPATSA. |
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