Resistência de acessos de maracujazeiro-doce a virose do endurecimento dos frutos em condições de campo e casa de vegetação.
O endurecimento dos frutos pode ser causado por duas espécies de vírus (Passionfruit woodiness virus, PWV e Cowpea aphid-borne mosaic virus, CABMV) e é considerada a principal virose da cultura do maracujazeiro-doce. Objetivou-se avaliar a resistência de 9 acessos de maracujazeiro-doce a esta virose em campo e casa de vegetação. Cada acesso foi representado por uma família de meio-irmãos. Em campo, foi montado um experimento em blocos com 4 repetições e 6 plantas por parcela e, em casa de vegetação, 20 repetições e inoculação mecânica. Para a avaliação, utilizou-se uma escala de notas para planta e para folha. A incidência variou de 41,7 a 91,7% em campo e 60 a 100% em casa de vegetação. Considerando-se a incidência, os acessos com maior resistência foram os silvestres N1 e N2. Entre os comerciais, o acesso com maior resistência foi o acesso F em campo e o A em casa de vegetação. Em campo, a incidência e a severidade da virose aumentaram ao longo do tempo, possivelmente devido a maior disseminação do vírus pelo vetor.
Main Authors: | , , , , , , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Resumo em anais e proceedings biblioteca |
Language: | por |
Published: |
2010-04-07
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Subjects: | Maracujazeiro-doce, Virose, Maracujá, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/663512 |
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Summary: | O endurecimento dos frutos pode ser causado por duas espécies de vírus (Passionfruit woodiness virus, PWV e Cowpea aphid-borne mosaic virus, CABMV) e é considerada a principal virose da cultura do maracujazeiro-doce. Objetivou-se avaliar a resistência de 9 acessos de maracujazeiro-doce a esta virose em campo e casa de vegetação. Cada acesso foi representado por uma família de meio-irmãos. Em campo, foi montado um experimento em blocos com 4 repetições e 6 plantas por parcela e, em casa de vegetação, 20 repetições e inoculação mecânica. Para a avaliação, utilizou-se uma escala de notas para planta e para folha. A incidência variou de 41,7 a 91,7% em campo e 60 a 100% em casa de vegetação. Considerando-se a incidência, os acessos com maior resistência foram os silvestres N1 e N2. Entre os comerciais, o acesso com maior resistência foi o acesso F em campo e o A em casa de vegetação. Em campo, a incidência e a severidade da virose aumentaram ao longo do tempo, possivelmente devido a maior disseminação do vírus pelo vetor. |
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