Boro e estresse hídrico na produçao do girassol.
Com este trabalho, objetivou-se estudar sob condições de casa-de-vegetação, o efeito da interação doses boro e estresse hídrico na produção de matéria seca total, produção de aquênios e conteúdo de óleo em girassol cultivado em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico de textura média. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram estudadas quatro doses de B: 0, 0,25, 0,5 e 2,0 mg kg-1, aplicado na forma de ácido bórico e quatro fases de controle de umidade: sem estresse hídrico durante o ciclo, com estresse hídrico durante o ciclo, estresse hídrico a partir do florescimento e estresse hídrico a partir do enchimento de aquênios. Os resultados mostraram que, independentemente da fase de aplicação ou não de estresse hídrico, a dose 0,5 mg dm-3 de B acarretou na maior produção de matéria seca total, produção de aquênios e rendimento deóleo por capítulo. A aplicação de estresse hídrico a partir do início do florescimento ou no enchimento de aqûenios acarreta em menor produção de matéria seca total, de aquênios e de óleo.
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2006-08-15
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Subjects: | Estresse hidrico, Girassol, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/469529 |
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Summary: | Com este trabalho, objetivou-se estudar sob condições de casa-de-vegetação, o efeito da interação doses boro e estresse hídrico na produção de matéria seca total, produção de aquênios e conteúdo de óleo em girassol cultivado em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico de textura média. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram estudadas quatro doses de B: 0, 0,25, 0,5 e 2,0 mg kg-1, aplicado na forma de ácido bórico e quatro fases de controle de umidade: sem estresse hídrico durante o ciclo, com estresse hídrico durante o ciclo, estresse hídrico a partir do florescimento e estresse hídrico a partir do enchimento de aquênios. Os resultados mostraram que, independentemente da fase de aplicação ou não de estresse hídrico, a dose 0,5 mg dm-3 de B acarretou na maior produção de matéria seca total, produção de aquênios e rendimento deóleo por capítulo. A aplicação de estresse hídrico a partir do início do florescimento ou no enchimento de aqûenios acarreta em menor produção de matéria seca total, de aquênios e de óleo. |
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