Avaliacao de cultivares de batata-doce (Ipomoea batata (L.) Lam) em condicoes de sequeiro no Norte de Minas Gerais.
O presente trabalho teve por finalidade identificar cultivares de batata-doce mais produtivas e de melhor qualidade de raiz. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Gorutuba, Porteirinha, MG, em condicoes de sequeiro, de novembro de 1990 a abril de 1991. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com oito tratamentos (cultivares: Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Coquinho, Princesa, Arroba, Rama Roxa e Paulistinha) e cinco repeticoes. A cultivar Paulistinha destacou-se com maior produtividade, seguida das cultivares Princesa, Brazlandia Branca e Rama Roxa, que nao apresentaram diferencas significativas entre si. A cultivar Brazlandia Roxa apresentou o pior desempenho, assim como a maior producao de refugos. Com relacao ao peso medio de raiz, houva uma variacao de 124,4 a 249,9 g, sobressaindo-se a cultivar Paulistinha.
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1996-08-29
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dig-alice-doc-1330172018-07-10T01:16:10Z Avaliacao de cultivares de batata-doce (Ipomoea batata (L.) Lam) em condicoes de sequeiro no Norte de Minas Gerais. RESENDE, G. M. de COSTA, N. D. GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA; NIVALDO DUARTE COSTA, CPATSA. Cultivar Batata-doce Sequeiro Minas Gerais Ipomoea batata Production Variety Dry farming Produção Qualidade O presente trabalho teve por finalidade identificar cultivares de batata-doce mais produtivas e de melhor qualidade de raiz. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Gorutuba, Porteirinha, MG, em condicoes de sequeiro, de novembro de 1990 a abril de 1991. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com oito tratamentos (cultivares: Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Coquinho, Princesa, Arroba, Rama Roxa e Paulistinha) e cinco repeticoes. A cultivar Paulistinha destacou-se com maior produtividade, seguida das cultivares Princesa, Brazlandia Branca e Rama Roxa, que nao apresentaram diferencas significativas entre si. A cultivar Brazlandia Roxa apresentou o pior desempenho, assim como a maior producao de refugos. Com relacao ao peso medio de raiz, houva uma variacao de 124,4 a 249,9 g, sobressaindo-se a cultivar Paulistinha. Resumo. 2018-07-10T01:16:03Z 2018-07-10T01:16:03Z 1996-08-29 1995 2018-07-10T01:16:03Z Artigo de periódico Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 13, n. 1, p.107, maio, 1995. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/133017 pt_BR por openAccess |
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O presente trabalho teve por finalidade identificar cultivares de batata-doce mais produtivas e de melhor qualidade de raiz. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Gorutuba, Porteirinha, MG, em condicoes de sequeiro, de novembro de 1990 a abril de 1991. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com oito tratamentos (cultivares: Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Coquinho, Princesa, Arroba, Rama Roxa e Paulistinha) e cinco repeticoes. A cultivar Paulistinha destacou-se com maior produtividade, seguida das cultivares Princesa, Brazlandia Branca e Rama Roxa, que nao apresentaram diferencas significativas entre si. A cultivar Brazlandia Roxa apresentou o pior desempenho, assim como a maior producao de refugos. Com relacao ao peso medio de raiz, houva uma variacao de 124,4 a 249,9 g, sobressaindo-se a cultivar Paulistinha. |
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