Metodologia de avaliacao de germoplasma de Lycopersicon visando resistencia ao virus de vira-cabeca do tomateiro.
Verificou-se, previamente, que a inoculacao mecanica do virus de vira-cabeca nas folhas primarias de feijao 'Manteiga', nao completamente expandidas, resultou em maior numero de lesoes locais em condicoes de estufa (18-40oC) do que em camara de crescimento (18-25oC). Com base na concentracao do virus, avaliada pelo numero de lesoes em feijao 'Manteiga', constatou-se que as melhores hospedeiras para multiplicacao do virus foram N. rustica e fumo 'TNN', seguidas de tomate 'Santa Cruz'. Outrossim, a concentracao do virus, nessas hospedeiras, foi mais alta em camara de crescimento do que em estufa. Em ambas condicoes, o pico de concentracao do virus ocorreu entre 10 e 15 dias. A melhor diluicao do inoculo foi a de 1:5. Mudas de tomate 'Angela I-5.100', inoculadas nos estadios de (a) 1-2 folhas (14 dias apos o semeio - DAS), (b) 3-4 folhas (19 DAS) ou (c) 5-6 folhas (24 DAS) apresentaram maior percentagem de infeccao, maior reducao de tamanho e maior severidade dos sintomas em (a) e (b) do que em (c).
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1998-04-23
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dig-alice-doc-128462023-02-17T19:01:20Z Metodologia de avaliacao de germoplasma de Lycopersicon visando resistencia ao virus de vira-cabeca do tomateiro. DUVAL, F. CUPERTINO, F. P. LUIZ, A. J. B. EMBRAPA-CNPMA; EMBRAPA- CNPMA; EMBRAPA-CNPC. Lycopersicon Vírus de vira-cabeça Tomateiro Germoplasma Verificou-se, previamente, que a inoculacao mecanica do virus de vira-cabeca nas folhas primarias de feijao 'Manteiga', nao completamente expandidas, resultou em maior numero de lesoes locais em condicoes de estufa (18-40oC) do que em camara de crescimento (18-25oC). Com base na concentracao do virus, avaliada pelo numero de lesoes em feijao 'Manteiga', constatou-se que as melhores hospedeiras para multiplicacao do virus foram N. rustica e fumo 'TNN', seguidas de tomate 'Santa Cruz'. Outrossim, a concentracao do virus, nessas hospedeiras, foi mais alta em camara de crescimento do que em estufa. Em ambas condicoes, o pico de concentracao do virus ocorreu entre 10 e 15 dias. A melhor diluicao do inoculo foi a de 1:5. Mudas de tomate 'Angela I-5.100', inoculadas nos estadios de (a) 1-2 folhas (14 dias apos o semeio - DAS), (b) 3-4 folhas (19 DAS) ou (c) 5-6 folhas (24 DAS) apresentaram maior percentagem de infeccao, maior reducao de tamanho e maior severidade dos sintomas em (a) e (b) do que em (c). 2023-02-17T19:01:20Z 2023-02-17T19:01:20Z 1998-04-23 1992 Anais e Proceedings de eventos In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 25., 1992, Gramado. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.17, n.2, p.214-215, 1992. Resumos. ref.369. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12846 Portugues pt_BR openAccess |
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Verificou-se, previamente, que a inoculacao mecanica do virus de vira-cabeca nas folhas primarias de feijao 'Manteiga', nao completamente expandidas, resultou em maior numero de lesoes locais em condicoes de estufa (18-40oC) do que em camara de crescimento (18-25oC). Com base na concentracao do virus, avaliada pelo numero de lesoes em feijao 'Manteiga', constatou-se que as melhores hospedeiras para multiplicacao do virus foram N. rustica e fumo 'TNN', seguidas de tomate 'Santa Cruz'. Outrossim, a concentracao do virus, nessas hospedeiras, foi mais alta em camara de crescimento do que em estufa. Em ambas condicoes, o pico de concentracao do virus ocorreu entre 10 e 15 dias. A melhor diluicao do inoculo foi a de 1:5. Mudas de tomate 'Angela I-5.100', inoculadas nos estadios de (a) 1-2 folhas (14 dias apos o semeio - DAS), (b) 3-4 folhas (19 DAS) ou (c) 5-6 folhas (24 DAS) apresentaram maior percentagem de infeccao, maior reducao de tamanho e maior severidade dos sintomas em (a) e (b) do que em (c). |
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