Uso de miniestacas destacadas de espécies florestais para testes de patogenicidade.

A podridão e morte de miniestacas tem sido verificada na produção de mudas clonais de acácia-negra, eucalipto, erva-mate e pínus. Porém, vários fungos rotineiramente são encontrados em associação com a doença, dificultando sua etiologia. Assim, uma metodologia foi desenvolvida para se fazer o teste de patogenicidade com fungos isolados de miniestacas com podridão. A metodologia foi considerada eficiente, rápida e de fácil aplicação para determinar a patogenicidade de fungos em miniestacas destacadas.

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Bibliographic Details
Main Authors: DUIN, I. M., VALLE, T. A. do, AUER, C. G., SANTOS, A. F. dos
Other Authors: IZABELA MOURA DUIN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA; THIARE APARECIDA DO VALLE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CELSO GARCIA AUER, CNPF; ÁLVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, Pesquisador aposentado da Embrapa Florestas.
Format: Artigo de periódico biblioteca
Language:Portugues
pt_BR
Published: Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 48, n. 3, p. 136-138, 2022. 2022-12-07
Subjects:Acácia-negra, Eucalipto, Pinus spp, Propagação Vegetativa, Ilex Paraguariensis,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1149347
https://doi.org/10.1590/0100-5405/222600
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Summary:A podridão e morte de miniestacas tem sido verificada na produção de mudas clonais de acácia-negra, eucalipto, erva-mate e pínus. Porém, vários fungos rotineiramente são encontrados em associação com a doença, dificultando sua etiologia. Assim, uma metodologia foi desenvolvida para se fazer o teste de patogenicidade com fungos isolados de miniestacas com podridão. A metodologia foi considerada eficiente, rápida e de fácil aplicação para determinar a patogenicidade de fungos em miniestacas destacadas.