Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.

ABSTRACT - The objective of this work was to determine the suitability of Setaria viridis as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance by evaluating the response of two of its accessions to different durations of abrupt or gradual cold stress in the vegetative and reproductive stages. Plants of accessions A10.1 and Ast-1, cultivated at 25°C, were subjected to the following cold stress treatments: gradual reduction in temperature from 25 to 0°C, 5°C at a time, every 24 hours in a same chamber; or abrupt reduction in temperature, by transferring plants from a chamber at 25°C to another at 0°C. Plants were kept at 0°C for 3, 5, or 10 days, after which temperature was increased back again to 25°C; a control group remained at 25ºC. Low temperatures ? reduced abruptly or gradually ? caused a decrease in the gas exchange rates and shoot and root biomass of the plants, besides damage to their photochemical apparatus; the longer the cold lasted, the more pronounced the effect was. Regardless of stress duration, plants recovered and completed their life cycle. The studied accessions are tolerant to cold and, therefore, are not suitable as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar a adequação de Setaria viridis como planta modelo em estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio, ao avaliar a resposta de dois de seus acessos a diferentes durações de estresse por frio abrupto ou gradual, nas fases vegetativa e reprodutiva. Plantas dos acessos A10.1 e Ast-1, cultivadas a 25°C, foram submetidas aos seguintes tratamentos de estresse por frio: redução gradual da temperatura de 25 a 0°C, 5°C de cada vez, a cada 24 horas, em única câmera; ou redução abrupta da temperatura, pela transferência das plantas de uma câmera a 25°C para outra a 0°C. As plantas foram mantidas a 0°C por 3, 5, ou 10 dias, após os quais a temperatura foi aumentada novamente para 25°C; um grupo controle permaneceu a 25ºC. As baixas temperaturas ? reduzidas gradual ou abruptamente ? causaram redução nas taxas de troca gasosa e na biomassa da parte aérea e da raiz das plantas, além de prejuízos ao seu aparato fotoquímico; quanto mais o frio durou, mais pronunciado o efeito foi. Independentemente da duração do estresse, as plantas se recuperaram e completaram seu ciclo de vida. Os acessos estudados são tolerantes ao frio, e, portanto, não são adequados como planta modelo em estudos para validação de genes candidatos de tolerância ao frio.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: CARVALHO, C. G. I., SANTOS, M. de L., VIEIRA, L. R., LOPES, A. M., CARMONA, P. A. O., SOUSA, C. A. F. de, SOUZA JUNIOR, M. T.
Other Authors: CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO, Universidade Federal de Lavras; MARIANA DE LIMA SANTOS, Universidade Federal de Lavras; LETÍCIA RIOS VIEIRA, Universidade Federal de Lavras; AMANDA MOREIRA LOPES, CNPAE; PAULA ANDREA OSORIO CARMONA, CNPAE; CARLOS ANTONIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN; MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR, CNPAE.
Format: Artigo de periódico biblioteca
Language:Ingles
English
Published: 2022-08-24
Subjects:Estresse abiótico, Fluorescência, Troca gasosa, Biomassa, Frio, Setária, Abiotic stress, Cold stress, Cold tolerance, Gas exchange, Setaria viridis,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1145723
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id dig-alice-doc-1145723
record_format koha
spelling dig-alice-doc-11457232022-08-24T21:19:30Z Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress. CARVALHO, C. G. I. SANTOS, M. de L. VIEIRA, L. R. LOPES, A. M. CARMONA, P. A. O. SOUSA, C. A. F. de SOUZA JUNIOR, M. T. CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO, Universidade Federal de Lavras; MARIANA DE LIMA SANTOS, Universidade Federal de Lavras; LETÍCIA RIOS VIEIRA, Universidade Federal de Lavras; AMANDA MOREIRA LOPES, CNPAE; PAULA ANDREA OSORIO CARMONA, CNPAE; CARLOS ANTONIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN; MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR, CNPAE. Estresse abiótico Fluorescência Troca gasosa Biomassa Frio Setária Abiotic stress Cold stress Cold tolerance Gas exchange Setaria viridis ABSTRACT - The objective of this work was to determine the suitability of Setaria viridis as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance by evaluating the response of two of its accessions to different durations of abrupt or gradual cold stress in the vegetative and reproductive stages. Plants of accessions A10.1 and Ast-1, cultivated at 25°C, were subjected to the following cold stress treatments: gradual reduction in temperature from 25 to 0°C, 5°C at a time, every 24 hours in a same chamber; or abrupt reduction in temperature, by transferring plants from a chamber at 25°C to another at 0°C. Plants were kept at 0°C for 3, 5, or 10 days, after which temperature was increased back again to 25°C; a control group remained at 25ºC. Low temperatures ? reduced abruptly or gradually ? caused a decrease in the gas exchange rates and shoot and root biomass of the plants, besides damage to their photochemical apparatus; the longer the cold lasted, the more pronounced the effect was. Regardless of stress duration, plants recovered and completed their life cycle. The studied accessions are tolerant to cold and, therefore, are not suitable as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar a adequação de Setaria viridis como planta modelo em estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio, ao avaliar a resposta de dois de seus acessos a diferentes durações de estresse por frio abrupto ou gradual, nas fases vegetativa e reprodutiva. Plantas dos acessos A10.1 e Ast-1, cultivadas a 25°C, foram submetidas aos seguintes tratamentos de estresse por frio: redução gradual da temperatura de 25 a 0°C, 5°C de cada vez, a cada 24 horas, em única câmera; ou redução abrupta da temperatura, pela transferência das plantas de uma câmera a 25°C para outra a 0°C. As plantas foram mantidas a 0°C por 3, 5, ou 10 dias, após os quais a temperatura foi aumentada novamente para 25°C; um grupo controle permaneceu a 25ºC. As baixas temperaturas ? reduzidas gradual ou abruptamente ? causaram redução nas taxas de troca gasosa e na biomassa da parte aérea e da raiz das plantas, além de prejuízos ao seu aparato fotoquímico; quanto mais o frio durou, mais pronunciado o efeito foi. Independentemente da duração do estresse, as plantas se recuperaram e completaram seu ciclo de vida. Os acessos estudados são tolerantes ao frio, e, portanto, não são adequados como planta modelo em estudos para validação de genes candidatos de tolerância ao frio. Título em português: Respostas morfofisiológicas de Setaria viridis ao estresse por frio. 2022-08-24T21:19:20Z 2022-08-24T21:19:20Z 2022-08-24 2022 Artigo de periódico Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.57, e02424, 2022. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1145723 DOI: https://doi. org/10.1590/S1678-3921.pab2022.v57.02424 Ingles en openAccess
institution EMBRAPA
collection DSpace
country Brasil
countrycode BR
component Bibliográfico
access En linea
databasecode dig-alice
tag biblioteca
region America del Sur
libraryname Sistema de bibliotecas de EMBRAPA
language Ingles
English
topic Estresse abiótico
Fluorescência
Troca gasosa
Biomassa
Frio
Setária
Abiotic stress
Cold stress
Cold tolerance
Gas exchange
Setaria viridis
Estresse abiótico
Fluorescência
Troca gasosa
Biomassa
Frio
Setária
Abiotic stress
Cold stress
Cold tolerance
Gas exchange
Setaria viridis
spellingShingle Estresse abiótico
Fluorescência
Troca gasosa
Biomassa
Frio
Setária
Abiotic stress
Cold stress
Cold tolerance
Gas exchange
Setaria viridis
Estresse abiótico
Fluorescência
Troca gasosa
Biomassa
Frio
Setária
Abiotic stress
Cold stress
Cold tolerance
Gas exchange
Setaria viridis
CARVALHO, C. G. I.
SANTOS, M. de L.
VIEIRA, L. R.
LOPES, A. M.
CARMONA, P. A. O.
SOUSA, C. A. F. de
SOUZA JUNIOR, M. T.
Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.
description ABSTRACT - The objective of this work was to determine the suitability of Setaria viridis as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance by evaluating the response of two of its accessions to different durations of abrupt or gradual cold stress in the vegetative and reproductive stages. Plants of accessions A10.1 and Ast-1, cultivated at 25°C, were subjected to the following cold stress treatments: gradual reduction in temperature from 25 to 0°C, 5°C at a time, every 24 hours in a same chamber; or abrupt reduction in temperature, by transferring plants from a chamber at 25°C to another at 0°C. Plants were kept at 0°C for 3, 5, or 10 days, after which temperature was increased back again to 25°C; a control group remained at 25ºC. Low temperatures ? reduced abruptly or gradually ? caused a decrease in the gas exchange rates and shoot and root biomass of the plants, besides damage to their photochemical apparatus; the longer the cold lasted, the more pronounced the effect was. Regardless of stress duration, plants recovered and completed their life cycle. The studied accessions are tolerant to cold and, therefore, are not suitable as a model plant in studies to validate candidate genes for cold tolerance. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar a adequação de Setaria viridis como planta modelo em estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio, ao avaliar a resposta de dois de seus acessos a diferentes durações de estresse por frio abrupto ou gradual, nas fases vegetativa e reprodutiva. Plantas dos acessos A10.1 e Ast-1, cultivadas a 25°C, foram submetidas aos seguintes tratamentos de estresse por frio: redução gradual da temperatura de 25 a 0°C, 5°C de cada vez, a cada 24 horas, em única câmera; ou redução abrupta da temperatura, pela transferência das plantas de uma câmera a 25°C para outra a 0°C. As plantas foram mantidas a 0°C por 3, 5, ou 10 dias, após os quais a temperatura foi aumentada novamente para 25°C; um grupo controle permaneceu a 25ºC. As baixas temperaturas ? reduzidas gradual ou abruptamente ? causaram redução nas taxas de troca gasosa e na biomassa da parte aérea e da raiz das plantas, além de prejuízos ao seu aparato fotoquímico; quanto mais o frio durou, mais pronunciado o efeito foi. Independentemente da duração do estresse, as plantas se recuperaram e completaram seu ciclo de vida. Os acessos estudados são tolerantes ao frio, e, portanto, não são adequados como planta modelo em estudos para validação de genes candidatos de tolerância ao frio.
author2 CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO, Universidade Federal de Lavras; MARIANA DE LIMA SANTOS, Universidade Federal de Lavras; LETÍCIA RIOS VIEIRA, Universidade Federal de Lavras; AMANDA MOREIRA LOPES, CNPAE; PAULA ANDREA OSORIO CARMONA, CNPAE; CARLOS ANTONIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN; MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR, CNPAE.
author_facet CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO, Universidade Federal de Lavras; MARIANA DE LIMA SANTOS, Universidade Federal de Lavras; LETÍCIA RIOS VIEIRA, Universidade Federal de Lavras; AMANDA MOREIRA LOPES, CNPAE; PAULA ANDREA OSORIO CARMONA, CNPAE; CARLOS ANTONIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN; MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR, CNPAE.
CARVALHO, C. G. I.
SANTOS, M. de L.
VIEIRA, L. R.
LOPES, A. M.
CARMONA, P. A. O.
SOUSA, C. A. F. de
SOUZA JUNIOR, M. T.
format Artigo de periódico
topic_facet Estresse abiótico
Fluorescência
Troca gasosa
Biomassa
Frio
Setária
Abiotic stress
Cold stress
Cold tolerance
Gas exchange
Setaria viridis
author CARVALHO, C. G. I.
SANTOS, M. de L.
VIEIRA, L. R.
LOPES, A. M.
CARMONA, P. A. O.
SOUSA, C. A. F. de
SOUZA JUNIOR, M. T.
author_sort CARVALHO, C. G. I.
title Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.
title_short Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.
title_full Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.
title_fullStr Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.
title_full_unstemmed Morphophysiological responses of Setaria viridis to cold stress.
title_sort morphophysiological responses of setaria viridis to cold stress.
publishDate 2022-08-24
url http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1145723
work_keys_str_mv AT carvalhocgi morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
AT santosmdel morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
AT vieiralr morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
AT lopesam morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
AT carmonapao morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
AT sousacafde morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
AT souzajuniormt morphophysiologicalresponsesofsetariaviridistocoldstress
_version_ 1756028589013204992