Thaumastocoris peregrinus.
O controle químico pode ser uma alternativa para manejo de 7: peregrinus em níveis de surtos populacionais em campo. Trata-se de uma ferramenta essencial dentro do manejo integrado, por isso seu uso deve ocorrer justificado pelo monitoramento que avalia a incidência e severidade. Atualmente cada empresa florestal possui seus critérios de avaliação estipulado por sua equipe técnica, de uma forma geral avaliam: a quantidade de insetos em ramos e/ou folhas; a quantidade de insetos no caule, quando ocorre o abate das plantas, avaliando- -se, no tronco, a quantidade de insetos que trafegam em determinado tempo e espaço; notas de dano das folhas, variam conforme escalas de prateamento, podendo atingir casos severos de completo prateamento da folha, chegando até ao bronzeamento (avermelhamento) e; notas de desfolha, por meio da confecção de escalas, quantifica-se o nível de desfolha da planta avaliada.
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2021-12-07
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dig-alice-doc-11372782021-12-15T10:40:32Z Thaumastocoris peregrinus. SOLIMAN, E. P. BARBOSA, L. R. WILCKEN, C. F. EVERTON PIRES SOLIMAN, Suzano Papel e Celulose; LEONARDO RODRIGUES BARBOSA, CNPF; CARLOS FREDERICO WILCKEN, UNESP. Percevejo bronzeado O controle químico pode ser uma alternativa para manejo de 7: peregrinus em níveis de surtos populacionais em campo. Trata-se de uma ferramenta essencial dentro do manejo integrado, por isso seu uso deve ocorrer justificado pelo monitoramento que avalia a incidência e severidade. Atualmente cada empresa florestal possui seus critérios de avaliação estipulado por sua equipe técnica, de uma forma geral avaliam: a quantidade de insetos em ramos e/ou folhas; a quantidade de insetos no caule, quando ocorre o abate das plantas, avaliando- -se, no tronco, a quantidade de insetos que trafegam em determinado tempo e espaço; notas de dano das folhas, variam conforme escalas de prateamento, podendo atingir casos severos de completo prateamento da folha, chegando até ao bronzeamento (avermelhamento) e; notas de desfolha, por meio da confecção de escalas, quantifica-se o nível de desfolha da planta avaliada. 2021-12-15T10:40:23Z 2021-12-15T10:40:23Z 2021-12-07 2021 Parte de livro In: LEMES, P. G.; ZANUNCIO, J. C. (ed.). Novo manual de pragas florestais brasileiras. Montes Claros: Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias, 2021. p. 889-897. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1137278 Portugues pt_BR openAccess |
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O controle químico pode ser uma alternativa para manejo de 7: peregrinus em níveis de surtos populacionais em campo. Trata-se de uma ferramenta essencial dentro do manejo integrado, por isso seu uso deve ocorrer justificado pelo monitoramento que avalia a incidência e severidade. Atualmente cada empresa florestal possui seus critérios de avaliação estipulado por sua equipe técnica, de uma forma geral avaliam: a quantidade de insetos em ramos e/ou folhas; a quantidade de insetos no caule, quando ocorre o abate das plantas, avaliando- -se, no tronco, a quantidade de insetos que trafegam em determinado tempo e espaço; notas de dano das folhas, variam conforme escalas de prateamento, podendo atingir casos severos de completo prateamento da folha, chegando até ao bronzeamento (avermelhamento) e; notas de desfolha, por meio da confecção de escalas, quantifica-se o nível de desfolha da planta avaliada. |
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