Spatial distribution pattern of Euxylophora paraensis Huber in a natural managed forest in the Eastern Amazon.

O objetivo desse trabalho foi caracterizar o padrão de distribuição espacial de Euxylophora paraensis (pau-amarelo), para subsidiar estratégias de conservação dessa espécie em floresta de terra firme manejada no estado do Pará. A área de estudo está localizada na Fazenda Rio Capim, pertencente a CKBV Florestal Ltda., no município de Paragominas. Para a análise da distribuição espacial das árvores utilizou-se a geoestatística, a partir da modelagem de semivariograma e confecção de mapas de krigagem. Todas as avaliações tiveram melhor ajuste ao modelo esférico, apresentando o maior coeficiente de determinação em relação aos outros modelos testados. Euxylophora paraensis apresentou padrão de distribuição agregada na floresta estudada, com dependência espacial descrita pelo modelo esférico, formando reboleiras de 300 a 1000 m.

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Bibliographic Details
Main Authors: BRANDÃO, A. D. de S., DIONISIO, L. F. S., FARIAS, P. R. S., SCHWARTZ, G., CARVALHO, J. O. P. de
Other Authors: Alessandra Daniele de Sousa Brandão, UFRA; Luiz Fernandes Silva Dionisio, UFRA; Paulo Roberto Silva Farias, UFRA; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; João Olegário Pereira de Carvalho, UFRA.
Format: Artigo de periódico biblioteca
Language:English
eng
Published: 2018-10-23
Subjects:Pau-amarelo, Euxylophora paraensis, Geoestatística, Krigagem, Semivariograma, Distribuição espacial,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1098034
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Summary:O objetivo desse trabalho foi caracterizar o padrão de distribuição espacial de Euxylophora paraensis (pau-amarelo), para subsidiar estratégias de conservação dessa espécie em floresta de terra firme manejada no estado do Pará. A área de estudo está localizada na Fazenda Rio Capim, pertencente a CKBV Florestal Ltda., no município de Paragominas. Para a análise da distribuição espacial das árvores utilizou-se a geoestatística, a partir da modelagem de semivariograma e confecção de mapas de krigagem. Todas as avaliações tiveram melhor ajuste ao modelo esférico, apresentando o maior coeficiente de determinação em relação aos outros modelos testados. Euxylophora paraensis apresentou padrão de distribuição agregada na floresta estudada, com dependência espacial descrita pelo modelo esférico, formando reboleiras de 300 a 1000 m.