Breve história do café no Brasil
E uma particularidade do desenvolvimento do Brasil, o fato de esse país vencer cada uma das crises por meio de uma repentina transformaçao. Logo que o seu principal artigo de exportaçao o deixa en dificuldade, encontra ele outro, e este mais rendoso. Inicialmente o Pau Brasil, a Cana-de-Açúcar, o Fumo, o Ouro deram ao Brasil sua característica económica, depois recomeçou outra marcha triunfal com o café. Em 1727, chegou ao Pará trazido por Vigilenzo Francisco de Mello Palheta. Do Pará irradiou-se para todo território brasileiro, adaptando-se melhor on Estado de Sao Paulo, de onde propagou-se para outros Estados. E peculiar as colheitas brasileiras revesarem-se em seus volumes, daí tem decorrido singulares situaçoes no comercio do producto. Para corrigir este ruinoso estado de coisas, criou-se em Sao Paulo, o Instituto do Café. A rentaçao de café nos armazáns reguladores, foi evidentemente a mais inteligente defesa de preço realizada, e o convenio de Taubaté foi o primeiro instrumento a definir a política de valorizaçao do café. Em 1931, foi criado o Conselho Nacional do Café, e em 1933, foi este extinto, criando o Departamento Nacional do café, cuja finalidade era buscar o equilíbrio estadístico entre a produçao e o consumo. Segundo seu objetivo, lançou seu programa de compra, estocamento e queima do café. Em 1940 foi firmado em Washington o convenio Interamericano do café que veio refletir favorablemente na economia brasileira. Para regularizar a problemática da cafeicultura nacional. foi criado o Instituto Brasileiro do Café, cuja atuaçao foi dirigida no sentido de prestar asistencia técnica e economica e controlar a comercializaçao. O Brasil é um dos poucos países que possuem terras férteis em abundancia, mao-de-obra para dar andamento aprogramas de desenvolvimento Nacional. Estima-se, para 1979, uma produçao de 30 milhones de sacas, quando as técnicas serao mais avancadas. Graças a natureza de planta, o café atraiu e fixou numerosos grupos humanos
| Main Author: | |
|---|---|
| Format: | biblioteca |
| Published: |
Ene-
|
| Subjects: | HISTORIA, ECONOMIA, SOCIOLOGIA, EXPORTACIONES, CULTIVO, BRASIL, ZONAS CAFETERAS, |
| Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
| id |
KOHA-OAI-BVE:74182 |
|---|---|
| record_format |
koha |
| institution |
IICA |
| collection |
Koha |
| country |
Costa Rica |
| countrycode |
CR |
| component |
Bibliográfico |
| access |
En linea |
| databasecode |
cat-sibiica |
| tag |
biblioteca |
| region |
America Central |
| libraryname |
Sistema de Bibliotecas IICA/CATIE |
| topic |
HISTORIA ECONOMIA SOCIOLOGIA EXPORTACIONES CULTIVO BRASIL ZONAS CAFETERAS HISTORIA ECONOMIA SOCIOLOGIA EXPORTACIONES CULTIVO BRASIL ZONAS CAFETERAS |
| spellingShingle |
HISTORIA ECONOMIA SOCIOLOGIA EXPORTACIONES CULTIVO BRASIL ZONAS CAFETERAS HISTORIA ECONOMIA SOCIOLOGIA EXPORTACIONES CULTIVO BRASIL ZONAS CAFETERAS 97669 Murta, D.F. Breve história do café no Brasil |
| description |
E uma particularidade do desenvolvimento do Brasil, o fato de esse país vencer cada uma das crises por meio de uma repentina transformaçao. Logo que o seu principal artigo de exportaçao o deixa en dificuldade, encontra ele outro, e este mais rendoso. Inicialmente o Pau Brasil, a Cana-de-Açúcar, o Fumo, o Ouro deram ao Brasil sua característica económica, depois recomeçou outra marcha triunfal com o café. Em 1727, chegou ao Pará trazido por Vigilenzo Francisco de Mello Palheta. Do Pará irradiou-se para todo território brasileiro, adaptando-se melhor on Estado de Sao Paulo, de onde propagou-se para outros Estados. E peculiar as colheitas brasileiras revesarem-se em seus volumes, daí tem decorrido singulares situaçoes no comercio do producto. Para corrigir este ruinoso estado de coisas, criou-se em Sao Paulo, o Instituto do Café. A rentaçao de café nos armazáns reguladores, foi evidentemente a mais inteligente defesa de preço realizada, e o convenio de Taubaté foi o primeiro instrumento a definir a política de valorizaçao do café. Em 1931, foi criado o Conselho Nacional do Café, e em 1933, foi este extinto, criando o Departamento Nacional do café, cuja finalidade era buscar o equilíbrio estadístico entre a produçao e o consumo. Segundo seu objetivo, lançou seu programa de compra, estocamento e queima do café. Em 1940 foi firmado em Washington o convenio Interamericano do café que veio refletir favorablemente na economia brasileira. Para regularizar a problemática da cafeicultura nacional. foi criado o Instituto Brasileiro do Café, cuja atuaçao foi dirigida no sentido de prestar asistencia técnica e economica e controlar a comercializaçao. O Brasil é um dos poucos países que possuem terras férteis em abundancia, mao-de-obra para dar andamento aprogramas de desenvolvimento Nacional. Estima-se, para 1979, uma produçao de 30 milhones de sacas, quando as técnicas serao mais avancadas. Graças a natureza de planta, o café atraiu e fixou numerosos grupos humanos |
| format |
|
| topic_facet |
HISTORIA ECONOMIA SOCIOLOGIA EXPORTACIONES CULTIVO BRASIL ZONAS CAFETERAS |
| author |
97669 Murta, D.F. |
| author_facet |
97669 Murta, D.F. |
| author_sort |
97669 Murta, D.F. |
| title |
Breve história do café no Brasil |
| title_short |
Breve história do café no Brasil |
| title_full |
Breve história do café no Brasil |
| title_fullStr |
Breve história do café no Brasil |
| title_full_unstemmed |
Breve história do café no Brasil |
| title_sort |
breve história do café no brasil |
| publishDate |
Ene- |
| work_keys_str_mv |
AT 97669murtadf brevehistoriadocafenobrasil |
| _version_ |
1756057888484229121 |
| spelling |
KOHA-OAI-BVE:741822020-02-08T06:39:54ZBreve história do café no Brasil 97669 Murta, D.F. Ene-Mar 1978E uma particularidade do desenvolvimento do Brasil, o fato de esse país vencer cada uma das crises por meio de uma repentina transformaçao. Logo que o seu principal artigo de exportaçao o deixa en dificuldade, encontra ele outro, e este mais rendoso. Inicialmente o Pau Brasil, a Cana-de-Açúcar, o Fumo, o Ouro deram ao Brasil sua característica económica, depois recomeçou outra marcha triunfal com o café. Em 1727, chegou ao Pará trazido por Vigilenzo Francisco de Mello Palheta. Do Pará irradiou-se para todo território brasileiro, adaptando-se melhor on Estado de Sao Paulo, de onde propagou-se para outros Estados. E peculiar as colheitas brasileiras revesarem-se em seus volumes, daí tem decorrido singulares situaçoes no comercio do producto. Para corrigir este ruinoso estado de coisas, criou-se em Sao Paulo, o Instituto do Café. A rentaçao de café nos armazáns reguladores, foi evidentemente a mais inteligente defesa de preço realizada, e o convenio de Taubaté foi o primeiro instrumento a definir a política de valorizaçao do café. Em 1931, foi criado o Conselho Nacional do Café, e em 1933, foi este extinto, criando o Departamento Nacional do café, cuja finalidade era buscar o equilíbrio estadístico entre a produçao e o consumo. Segundo seu objetivo, lançou seu programa de compra, estocamento e queima do café. Em 1940 foi firmado em Washington o convenio Interamericano do café que veio refletir favorablemente na economia brasileira. Para regularizar a problemática da cafeicultura nacional. foi criado o Instituto Brasileiro do Café, cuja atuaçao foi dirigida no sentido de prestar asistencia técnica e economica e controlar a comercializaçao. O Brasil é um dos poucos países que possuem terras férteis em abundancia, mao-de-obra para dar andamento aprogramas de desenvolvimento Nacional. Estima-se, para 1979, uma produçao de 30 milhones de sacas, quando as técnicas serao mais avancadas. Graças a natureza de planta, o café atraiu e fixou numerosos grupos humanosE uma particularidade do desenvolvimento do Brasil, o fato de esse país vencer cada uma das crises por meio de uma repentina transformaçao. Logo que o seu principal artigo de exportaçao o deixa en dificuldade, encontra ele outro, e este mais rendoso. Inicialmente o Pau Brasil, a Cana-de-Açúcar, o Fumo, o Ouro deram ao Brasil sua característica económica, depois recomeçou outra marcha triunfal com o café. Em 1727, chegou ao Pará trazido por Vigilenzo Francisco de Mello Palheta. Do Pará irradiou-se para todo território brasileiro, adaptando-se melhor on Estado de Sao Paulo, de onde propagou-se para outros Estados. E peculiar as colheitas brasileiras revesarem-se em seus volumes, daí tem decorrido singulares situaçoes no comercio do producto. Para corrigir este ruinoso estado de coisas, criou-se em Sao Paulo, o Instituto do Café. A rentaçao de café nos armazáns reguladores, foi evidentemente a mais inteligente defesa de preço realizada, e o convenio de Taubaté foi o primeiro instrumento a definir a política de valorizaçao do café. Em 1931, foi criado o Conselho Nacional do Café, e em 1933, foi este extinto, criando o Departamento Nacional do café, cuja finalidade era buscar o equilíbrio estadístico entre a produçao e o consumo. Segundo seu objetivo, lançou seu programa de compra, estocamento e queima do café. Em 1940 foi firmado em Washington o convenio Interamericano do café que veio refletir favorablemente na economia brasileira. Para regularizar a problemática da cafeicultura nacional. foi criado o Instituto Brasileiro do Café, cuja atuaçao foi dirigida no sentido de prestar asistencia técnica e economica e controlar a comercializaçao. O Brasil é um dos poucos países que possuem terras férteis em abundancia, mao-de-obra para dar andamento aprogramas de desenvolvimento Nacional. Estima-se, para 1979, uma produçao de 30 milhones de sacas, quando as técnicas serao mais avancadas. Graças a natureza de planta, o café atraiu e fixou numerosos grupos humanosHISTORIAECONOMIASOCIOLOGIAEXPORTACIONESCULTIVOBRASILZONAS CAFETERASSeiva (Brasil) |