Para além da esperança, a mudança: mulheres agricultoras e as alternativas à cultura do fumo na região central do Rio Grande do Sul. Artig
No dia 8 de março de 2014 o Projeto Esperança/Cooesperança realizou uma programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher. Foram reunidas, numa mesma mesa, várias mulheres cujas trajetórias as tornaram sujeitas e protagonistas de muitas transformações ao longo de suas vidas? Uma profissional da reciclagem, uma advogada no ofício da política, uma dedicada à vida religiosa, ativistas de movimentos sociais e étnicos, todas foram convidadas a contar suas experiências de luta e, sobretudo, relatar suas memórias. Mais do que biografias, foi possível ouvir a celebração do espírito de liberdade, de trabalho e engajamento, de desafios lançados e objetivos alcançados? Entre elas, ainda meio tímida, havia uma agricultora. Escolhida entre as tantas participantes do Projeto para representar a mulher na agricultura familiar, apressou-se em contar que aquela era uma de suas primeiras participações no Feirão Colonial Ecológico no terminal de comercialização direta. Suas palavras se esforçavam para transmitir a alegria de estar ali. Uma alegria que ia além de estar compondo a mesa e confraternizando com outras mulheres no dia dedicado a elas. Ia além de estar experimentando um espaço de fortalecimento do comércio justo e consumo solidário? Era o contentamento por consolidar uma mudança efetiva em sua realidade: la estava ali compartilhando um novo momento, um novo status por ter deixado de ser uma produtora de fumo e se tornado uma agricultora que cultiva alimentos ecológicos?
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Brasil IICA
2015
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KOHA-OAI-BVE:359212020-08-19T06:27:34ZPara além da esperança, a mudança: mulheres agricultoras e as alternativas à cultura do fumo na região central do Rio Grande do Sul. Artig 85304 Lauren Albrecht Bastos IICA, Brasília, D.F. (Brasil) 49 textBrasil IICA2015porNo dia 8 de março de 2014 o Projeto Esperança/Cooesperança realizou uma programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher. Foram reunidas, numa mesma mesa, várias mulheres cujas trajetórias as tornaram sujeitas e protagonistas de muitas transformações ao longo de suas vidas? Uma profissional da reciclagem, uma advogada no ofício da política, uma dedicada à vida religiosa, ativistas de movimentos sociais e étnicos, todas foram convidadas a contar suas experiências de luta e, sobretudo, relatar suas memórias. Mais do que biografias, foi possível ouvir a celebração do espírito de liberdade, de trabalho e engajamento, de desafios lançados e objetivos alcançados? Entre elas, ainda meio tímida, havia uma agricultora. Escolhida entre as tantas participantes do Projeto para representar a mulher na agricultura familiar, apressou-se em contar que aquela era uma de suas primeiras participações no Feirão Colonial Ecológico no terminal de comercialização direta. Suas palavras se esforçavam para transmitir a alegria de estar ali. Uma alegria que ia além de estar compondo a mesa e confraternizando com outras mulheres no dia dedicado a elas. Ia além de estar experimentando um espaço de fortalecimento do comércio justo e consumo solidário? Era o contentamento por consolidar uma mudança efetiva em sua realidade: la estava ali compartilhando um novo momento, um novo status por ter deixado de ser uma produtora de fumo e se tornado uma agricultora que cultiva alimentos ecológicos? RelatórioNo dia 8 de março de 2014 o Projeto Esperança/Cooesperança realizou uma programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher. Foram reunidas, numa mesma mesa, várias mulheres cujas trajetórias as tornaram sujeitas e protagonistas de muitas transformações ao longo de suas vidas? Uma profissional da reciclagem, uma advogada no ofício da política, uma dedicada à vida religiosa, ativistas de movimentos sociais e étnicos, todas foram convidadas a contar suas experiências de luta e, sobretudo, relatar suas memórias. Mais do que biografias, foi possível ouvir a celebração do espírito de liberdade, de trabalho e engajamento, de desafios lançados e objetivos alcançados? Entre elas, ainda meio tímida, havia uma agricultora. Escolhida entre as tantas participantes do Projeto para representar a mulher na agricultura familiar, apressou-se em contar que aquela era uma de suas primeiras participações no Feirão Colonial Ecológico no terminal de comercialização direta. Suas palavras se esforçavam para transmitir a alegria de estar ali. Uma alegria que ia além de estar compondo a mesa e confraternizando com outras mulheres no dia dedicado a elas. Ia além de estar experimentando um espaço de fortalecimento do comércio justo e consumo solidário? Era o contentamento por consolidar uma mudança efetiva em sua realidade: la estava ali compartilhando um novo momento, um novo status por ter deixado de ser uma produtora de fumo e se tornado uma agricultora que cultiva alimentos ecológicos? Nova Ruralidade Brasileira: Compreensões e Implicações na Política Pública – NEAD/MDA |
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No dia 8 de março de 2014 o Projeto Esperança/Cooesperança realizou uma programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher. Foram reunidas, numa mesma mesa, várias mulheres cujas trajetórias as tornaram sujeitas e protagonistas de muitas transformações ao longo de suas vidas? Uma profissional da reciclagem, uma advogada no ofício da política, uma dedicada à vida religiosa, ativistas de movimentos sociais e étnicos, todas foram convidadas a contar suas experiências de luta e, sobretudo, relatar suas memórias. Mais do que biografias, foi possível ouvir a celebração do espírito de liberdade, de trabalho e engajamento, de desafios lançados e objetivos alcançados? Entre elas, ainda meio tímida, havia uma agricultora. Escolhida entre as tantas participantes do Projeto para representar a mulher na agricultura familiar, apressou-se em contar que aquela era uma de suas primeiras participações no Feirão Colonial Ecológico no terminal de comercialização direta. Suas palavras se esforçavam para transmitir a alegria de estar ali. Uma alegria que ia além de estar compondo a mesa e confraternizando com outras mulheres no dia dedicado a elas. Ia além de estar experimentando um espaço de fortalecimento do comércio justo e consumo solidário? Era o contentamento por consolidar uma mudança efetiva em sua realidade: la estava ali compartilhando um novo momento, um novo status por ter deixado de ser uma produtora de fumo e se tornado uma agricultora que cultiva alimentos ecológicos? |
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