O trágico em A hora e a vez de Augusto Matraga: uma leitura nietzschiana

Neste artigo é feito um estudo do conto "A hora e a vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa, de modo a se observar como o trágico manifesta-se nessa obra e como ele pode representar um sinal de salvação para a personagem principal. Tal estudo está ancorado na concepção de trágico nietzschiana, segundo a qual a tragédia se constitui a partir da fusão de duas forças opostas, referentes aos espíritos de Apolo e Dioniso, representantes da aparência e da essência, respectivamente.

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Bibliographic Details
Main Author: Gregório,Paulo Henrique da Silva
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade de São Paulo/Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/ 2010
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-88372010000200009
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Summary:Neste artigo é feito um estudo do conto "A hora e a vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa, de modo a se observar como o trágico manifesta-se nessa obra e como ele pode representar um sinal de salvação para a personagem principal. Tal estudo está ancorado na concepção de trágico nietzschiana, segundo a qual a tragédia se constitui a partir da fusão de duas forças opostas, referentes aos espíritos de Apolo e Dioniso, representantes da aparência e da essência, respectivamente.