Capacidade aeróbica em crianças e adolescentes com asma intermitente e persistente leve no período intercrises
OBJETIVO: Aferir a capacidade aeróbica de crianças e adolescentes com diagnóstico de asma brônquica intermitente leve ou persistente leve no período intercrises. MÉTODOS: Foram estudadas 33 crianças e adolescentes com diagnóstico clínico recente de asma leve intermitente e asma leve persistente, no período intercrises, e 36 crianças e adolescentes saudáveis. Foram realizadas avaliação clínica, avaliação do nível basal do nível de atividade física, espirometria antes e após o uso de broncodilatador e determinação de ventilação voluntária máxima, consumo máximo de oxigênio, quociente respiratório, ventilação minuto máxima, equivalente ventilatório, reserva ventilatória, FC máxima, SpO2 e lactato. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos asma intermitente, asma persistente e controle em relação às variáveis antropométricas e espirométricas. Não houve diferenças significativas em relação às variáveis analisadas durante o teste de esforço máximo entre os grupos. CONCLUSÕES: O diagnóstico de asma intermitente ou persistente leve não influenciou a capacidade aeróbica em crianças e adolescentes no período intercrises.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
2012
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132012000400005 |
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Summary: | OBJETIVO: Aferir a capacidade aeróbica de crianças e adolescentes com diagnóstico de asma brônquica intermitente leve ou persistente leve no período intercrises. MÉTODOS: Foram estudadas 33 crianças e adolescentes com diagnóstico clínico recente de asma leve intermitente e asma leve persistente, no período intercrises, e 36 crianças e adolescentes saudáveis. Foram realizadas avaliação clínica, avaliação do nível basal do nível de atividade física, espirometria antes e após o uso de broncodilatador e determinação de ventilação voluntária máxima, consumo máximo de oxigênio, quociente respiratório, ventilação minuto máxima, equivalente ventilatório, reserva ventilatória, FC máxima, SpO2 e lactato. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos asma intermitente, asma persistente e controle em relação às variáveis antropométricas e espirométricas. Não houve diferenças significativas em relação às variáveis analisadas durante o teste de esforço máximo entre os grupos. CONCLUSÕES: O diagnóstico de asma intermitente ou persistente leve não influenciou a capacidade aeróbica em crianças e adolescentes no período intercrises. |
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