Ações de enfermagem antes e após um protocolo de prevenção de lesões por pressão em terapia intensiva
Resumo Objetivo: Avaliar as ações dos profissionais de enfermagem, antes e após utilização de protocolo de prevenção de lesões por pressão, em Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, comparativo, do tipo antes e depois, com abordagem quantitativa, realizado em hospital de ensino, na Paraíba. Foram observadas as ações de enfermagem durante 38 banhos no leito antes e 44 depois do protocolo. Resultados: Após uso do protocolo, observou-se maior frequência das ações: avaliação do risco para lesões por pressão nos dias subsequentes à admissão (p < 0,001), observação de proeminências ósseas (p < 0,001) e aplicação de hidratante (p < 0,001), em todas as regiões corporais, elevação do paciente do leito na movimentação (p < 0,001), proteção de proeminências ósseas do joelho (p = 0,015) e elevação do calcâneo (p < 0,005). Conclusão: A maior frequência de ações preventivas após uso do protocolo demonstra a importância dessa ferramenta na adoção das recomendações baseadas em evidências científicas pelos profissionais.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2017
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452017000100201 |
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Summary: | Resumo Objetivo: Avaliar as ações dos profissionais de enfermagem, antes e após utilização de protocolo de prevenção de lesões por pressão, em Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, comparativo, do tipo antes e depois, com abordagem quantitativa, realizado em hospital de ensino, na Paraíba. Foram observadas as ações de enfermagem durante 38 banhos no leito antes e 44 depois do protocolo. Resultados: Após uso do protocolo, observou-se maior frequência das ações: avaliação do risco para lesões por pressão nos dias subsequentes à admissão (p < 0,001), observação de proeminências ósseas (p < 0,001) e aplicação de hidratante (p < 0,001), em todas as regiões corporais, elevação do paciente do leito na movimentação (p < 0,001), proteção de proeminências ósseas do joelho (p = 0,015) e elevação do calcâneo (p < 0,005). Conclusão: A maior frequência de ações preventivas após uso do protocolo demonstra a importância dessa ferramenta na adoção das recomendações baseadas em evidências científicas pelos profissionais. |
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