Utilização de tecnologias no trabalho com grupos de diabéticos e hipertensos na Saúde da Família

Este estudo objetivou desvelar as tecnologias de trabalho com grupos junto às pessoas com diabetes e hipertensão na perspectiva dos profissionais da Saúde da Família. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada nas unidades básicas de saúde de um distrito sanitário do Município de Belo Horizonte (MG). Os dados foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin. O estudo mostrou que os coordenadores de grupos necessitam de aporte teórico e que existe a incorporação de tecnologias que abrangem o contexto de uma prática ora pouco criticada e diferenciada e ora envolta por elementos diversificados do cuidado. Nesse sentido, espera-se sensibilização para a necessidade da mobilização de tecnologias que possibilitem atitudes humanizadoras, tanto na perspectiva dos coordenadores quanto dos usuários, vez que o olhar para a pessoa com diabetes e hipertensão vai além das vigilâncias relacionadas ao uso dos medicamentos.

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Bibliographic Details
Main Authors: Fernandes,Maria Teresinha de Oliveira, Silva,Líliam Barbosa, Soares,Sônia Maria
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva 2011
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000700067
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Description
Summary:Este estudo objetivou desvelar as tecnologias de trabalho com grupos junto às pessoas com diabetes e hipertensão na perspectiva dos profissionais da Saúde da Família. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada nas unidades básicas de saúde de um distrito sanitário do Município de Belo Horizonte (MG). Os dados foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin. O estudo mostrou que os coordenadores de grupos necessitam de aporte teórico e que existe a incorporação de tecnologias que abrangem o contexto de uma prática ora pouco criticada e diferenciada e ora envolta por elementos diversificados do cuidado. Nesse sentido, espera-se sensibilização para a necessidade da mobilização de tecnologias que possibilitem atitudes humanizadoras, tanto na perspectiva dos coordenadores quanto dos usuários, vez que o olhar para a pessoa com diabetes e hipertensão vai além das vigilâncias relacionadas ao uso dos medicamentos.