Porcelanas elétricas aluminosas: parte II - desenvolvimento da microestrutura e sua influência no módulo de ruptura

A microestrutura e o módulo de ruptura de porcelanas aluminosas foram analisados com o aumento da temperatura de sinterização. Foi determinado que quando o teor de alumina é elevado o processo de rearranjo das partículas durante a sinterização é inibido devido à formação do esqueleto de partículas de alumina as quais são insolúveis na fase líquida. O módulo de ruptura aumenta com a quantidade de fase cristalina sendo que as partículas de alumina contribuem de forma mais efetiva para este aumento do que os cristais de mulita.

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Bibliographic Details
Main Authors: Chinelatto,A. L., Souza,D. P. F. de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Associação Brasileira de Cerâmica 2004
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132004000300002
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Summary:A microestrutura e o módulo de ruptura de porcelanas aluminosas foram analisados com o aumento da temperatura de sinterização. Foi determinado que quando o teor de alumina é elevado o processo de rearranjo das partículas durante a sinterização é inibido devido à formação do esqueleto de partículas de alumina as quais são insolúveis na fase líquida. O módulo de ruptura aumenta com a quantidade de fase cristalina sendo que as partículas de alumina contribuem de forma mais efetiva para este aumento do que os cristais de mulita.