Fragilidade de idosos internados na clínica médica da unidade de emergência de um hospital geral terciário

Este estudo objetivou caracterizar os idosos internados na clínica médica de um hospital terciário, segundo variáveis sociodemográficas, e identificar a fragilidade nos mesmos. Estudo descritivo e transversal. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2010 a março de 2011, utilizando-se um instrumento contendo questionário sociodemográfico e a EdmontonFrailScale. Participaram 84 idosos, média de idade 73, 8 anos; 60, 7% eram homens, 44, 0%, casados e 32, 1%, viúvos; 75, 0%, aposentados; 54, 8% estudaram entre um e quatro anos. Quanto à identificação da fragilidade, 42, 9% apresentaram fragilidade severa, 33, 3%, leve e 19, 0%, moderada. Dentre os idosos que apresentaram fragilidade severa, houve predomínio de mulheres (63, 6%), de idosos com 80 anos ou mais (63, 0%), dos que viviam sem companheiro(a) (53, 1%) e dos que descreveram sua saúde como ruim (75, 8%). Acredita-se que identificar a fragilidade em idosos hospitalizados auxilia os profissionais da saúde no planejamento e na implementação da assistência ao idoso.

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Bibliographic Details
Main Authors: Storti,Luana Baldin, Fabrício-Whebe,Suzele Cristina Coelho, Kusumota,Luciana, Rodrigues,Rosalina Aparecida Partezani, Marques,Sueli
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072013000200022
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Summary:Este estudo objetivou caracterizar os idosos internados na clínica médica de um hospital terciário, segundo variáveis sociodemográficas, e identificar a fragilidade nos mesmos. Estudo descritivo e transversal. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2010 a março de 2011, utilizando-se um instrumento contendo questionário sociodemográfico e a EdmontonFrailScale. Participaram 84 idosos, média de idade 73, 8 anos; 60, 7% eram homens, 44, 0%, casados e 32, 1%, viúvos; 75, 0%, aposentados; 54, 8% estudaram entre um e quatro anos. Quanto à identificação da fragilidade, 42, 9% apresentaram fragilidade severa, 33, 3%, leve e 19, 0%, moderada. Dentre os idosos que apresentaram fragilidade severa, houve predomínio de mulheres (63, 6%), de idosos com 80 anos ou mais (63, 0%), dos que viviam sem companheiro(a) (53, 1%) e dos que descreveram sua saúde como ruim (75, 8%). Acredita-se que identificar a fragilidade em idosos hospitalizados auxilia os profissionais da saúde no planejamento e na implementação da assistência ao idoso.