O universo da supervisão: uma abordagem inclusiva no domínio da inserção profissional
Resumo A presente pesquisa tem como principal objetivo questionar e repensar profundamente a forma e o conteúdo da abordagem inclusiva no universo da supervisão afeta aos Estágios da Inserção Profissional (EIP). Com recurso à Metodologia Quantitativa e a um inquérito por questionário (207 inquiridos) aplicado a estagiários e a professores (supervisores ou cooperantes) da região de Trás-os-Montes e Alto Douro - Portugal, pode-se perceber, a partir dos resultados obtidos, que as instituições de Ensino Superior (IES) devem reestruturar os seus curricula e promover ações de formação e sensibilização extracurriculares sobre a inclusão de pessoas com deficiência nesse contexto. Torna-se ainda evidente que os professores (supervisores ou cooperantes) que observam, acompanham e avaliam os EIP deveriam ter formação específica na área da Inclusão e/ou Educação Especial ou, em alternativa, a constituição dessas equipas deveria contar com um profissional especializado nessas áreas.
Main Authors: | , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
UNICAMP - Faculdade de Educação
2018
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072018000300492 |
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Summary: | Resumo A presente pesquisa tem como principal objetivo questionar e repensar profundamente a forma e o conteúdo da abordagem inclusiva no universo da supervisão afeta aos Estágios da Inserção Profissional (EIP). Com recurso à Metodologia Quantitativa e a um inquérito por questionário (207 inquiridos) aplicado a estagiários e a professores (supervisores ou cooperantes) da região de Trás-os-Montes e Alto Douro - Portugal, pode-se perceber, a partir dos resultados obtidos, que as instituições de Ensino Superior (IES) devem reestruturar os seus curricula e promover ações de formação e sensibilização extracurriculares sobre a inclusão de pessoas com deficiência nesse contexto. Torna-se ainda evidente que os professores (supervisores ou cooperantes) que observam, acompanham e avaliam os EIP deveriam ter formação específica na área da Inclusão e/ou Educação Especial ou, em alternativa, a constituição dessas equipas deveria contar com um profissional especializado nessas áreas. |
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