Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids

Foram investigados efeitos da intervenção cognitivo-comportamental sobre a adesão inadequada à terapia antirretroviral. Participaram dois homens (P1 e P2) acometidos pela Aids. Uma mulher soropositiva (P3) funcionou como controle. Foram comparadas avaliações de comportamento de adesão, estratégias de enfrentamento, expectativa de autoeficácia para aderir à terapia e variáveis biológicas de três momentos - linha de base (LB), imediatamente após (M2) e três meses depois (M3) da intervenção. Os participantes P1 e P2 relataram aumentos nos níveis de adesão à terapia, nos escores de autoeficácia e no enfrentamento focalizado no problema. A participante P3 manteve adesão insuficiente e baixos escores de autoeficácia. Conclui-se que a intervenção cognitivo-comportamental teve efeitos positivos sobre a adesão à terapia antirretroviral.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Faustino,Quintino de Medeiros, Seidl,Eliane Maria Fleury
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília 2010
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000100014
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id oai:scielo:S0102-37722010000100014
record_format ojs
spelling oai:scielo:S0102-377220100001000142010-05-24Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/AidsFaustino,Quintino de MedeirosSeidl,Eliane Maria Fleury intervenção cognitivo-comportamental HIV/Aids adesão ao tratamento antirretroviral enfrentamento autoeficácia Foram investigados efeitos da intervenção cognitivo-comportamental sobre a adesão inadequada à terapia antirretroviral. Participaram dois homens (P1 e P2) acometidos pela Aids. Uma mulher soropositiva (P3) funcionou como controle. Foram comparadas avaliações de comportamento de adesão, estratégias de enfrentamento, expectativa de autoeficácia para aderir à terapia e variáveis biológicas de três momentos - linha de base (LB), imediatamente após (M2) e três meses depois (M3) da intervenção. Os participantes P1 e P2 relataram aumentos nos níveis de adesão à terapia, nos escores de autoeficácia e no enfrentamento focalizado no problema. A participante P3 manteve adesão insuficiente e baixos escores de autoeficácia. Conclui-se que a intervenção cognitivo-comportamental teve efeitos positivos sobre a adesão à terapia antirretroviral.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Psicologia, Universidade de BrasíliaPsicologia: Teoria e Pesquisa v.26 n.1 20102010-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000100014pt10.1590/S0102-37722010000100014
institution SCIELO
collection OJS
country Brasil
countrycode BR
component Revista
access En linea
databasecode rev-scielo-br
tag revista
region America del Sur
libraryname SciELO
language Portuguese
format Digital
author Faustino,Quintino de Medeiros
Seidl,Eliane Maria Fleury
spellingShingle Faustino,Quintino de Medeiros
Seidl,Eliane Maria Fleury
Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids
author_facet Faustino,Quintino de Medeiros
Seidl,Eliane Maria Fleury
author_sort Faustino,Quintino de Medeiros
title Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids
title_short Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids
title_full Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids
title_fullStr Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids
title_full_unstemmed Intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com HIV/Aids
title_sort intervenção cognitivo-comportamental e adesão ao tratamento em pessoas com hiv/aids
description Foram investigados efeitos da intervenção cognitivo-comportamental sobre a adesão inadequada à terapia antirretroviral. Participaram dois homens (P1 e P2) acometidos pela Aids. Uma mulher soropositiva (P3) funcionou como controle. Foram comparadas avaliações de comportamento de adesão, estratégias de enfrentamento, expectativa de autoeficácia para aderir à terapia e variáveis biológicas de três momentos - linha de base (LB), imediatamente após (M2) e três meses depois (M3) da intervenção. Os participantes P1 e P2 relataram aumentos nos níveis de adesão à terapia, nos escores de autoeficácia e no enfrentamento focalizado no problema. A participante P3 manteve adesão insuficiente e baixos escores de autoeficácia. Conclui-se que a intervenção cognitivo-comportamental teve efeitos positivos sobre a adesão à terapia antirretroviral.
publisher Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília
publishDate 2010
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000100014
work_keys_str_mv AT faustinoquintinodemedeiros intervencaocognitivocomportamentaleadesaoaotratamentoempessoascomhivaids
AT seidlelianemariafleury intervencaocognitivocomportamentaleadesaoaotratamentoempessoascomhivaids
_version_ 1756397950220632064