Avaliação por ressonância magnética das fístulas perianais: ensaio iconográfico
A fístula perianal é uma condição incomum com tendência a recorrência, que usualmente é decorrente de infecção prévia não observada à cirurgia. A ressonância magnética mostra com acurácia a anatomia da região e a relação da fístula com o diafragma pélvico e a fossa isquiorretal, classificando-a em cinco tipos. A ressonância magnética é superior a qualquer outra modalidade para a detecção de focos infecciosos na região perianal, incluindo a exploração cirúrgica. Tem a capacidade de guiar o procedimento cirúrgico, reduzindo a taxa de recorrência em 75% em pacientes com doença complexa.
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Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
2010
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oai:scielo:S0100-398420100005000132010-12-06Avaliação por ressonância magnética das fístulas perianais: ensaio iconográficoLima,Claudio Marcio Amaral de OliveiraJunqueira,Flávia PegadoRodrigues,Mônica Cristina SalazarGutierrez,César Augusto SalazarDomingues,Romeu CôrtesCoutinho Junior,Antonio Carlos Imagem por ressonância magnética Fístula Perianal Esfíncter Abscesso Infecção A fístula perianal é uma condição incomum com tendência a recorrência, que usualmente é decorrente de infecção prévia não observada à cirurgia. A ressonância magnética mostra com acurácia a anatomia da região e a relação da fístula com o diafragma pélvico e a fossa isquiorretal, classificando-a em cinco tipos. A ressonância magnética é superior a qualquer outra modalidade para a detecção de focos infecciosos na região perianal, incluindo a exploração cirúrgica. Tem a capacidade de guiar o procedimento cirúrgico, reduzindo a taxa de recorrência em 75% em pacientes com doença complexa.info:eu-repo/semantics/openAccessPublicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por ImagemRadiologia Brasileira v.43 n.5 20102010-10-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000500013pt10.1590/S0100-39842010000500013 |
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A fístula perianal é uma condição incomum com tendência a recorrência, que usualmente é decorrente de infecção prévia não observada à cirurgia. A ressonância magnética mostra com acurácia a anatomia da região e a relação da fístula com o diafragma pélvico e a fossa isquiorretal, classificando-a em cinco tipos. A ressonância magnética é superior a qualquer outra modalidade para a detecção de focos infecciosos na região perianal, incluindo a exploração cirúrgica. Tem a capacidade de guiar o procedimento cirúrgico, reduzindo a taxa de recorrência em 75% em pacientes com doença complexa. |
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