Sonolência diurna excessiva em trabalhadores da área de enfermagem
OBJETIVO: A sonolência diurna excessiva (SDE) caracteriza-se por episódios de sono em situações em que o indivíduo deveria estar acordado. Objetivou-se detectar a prevalência de SDE em trabalhadores da área de enfermagem. MÉTODOS: Fez-se um estudo, descritivo e de corte transversal em 226 trabalhadores de enfermagem de um hospital público de Campo Grande, MS. Foi aplicada a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). RESULTADOS: Foi encontrada uma prevalência de 30,09% de SDE. Não foram detectadas relações entre SDE e gênero, idade, trabalho em turnos, uso de hipnóticos; 27,64% trabalhavam em turnos fixos e 32% alternados. CONCLUSÕES: Foi alta a prevalência de SDE em trabalhadores da área de enfermagem na amostra avaliada. Sugere-se que medidas sejam tomadas para uma abordagem adequada deste transtorno neste grupo.
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro
2007
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852007000300004 |
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oai:scielo:S0047-208520070003000042008-01-03Sonolência diurna excessiva em trabalhadores da área de enfermagemSouza,José Carlos Sonolência diurna excessiva prevalência enfermagem OBJETIVO: A sonolência diurna excessiva (SDE) caracteriza-se por episódios de sono em situações em que o indivíduo deveria estar acordado. Objetivou-se detectar a prevalência de SDE em trabalhadores da área de enfermagem. MÉTODOS: Fez-se um estudo, descritivo e de corte transversal em 226 trabalhadores de enfermagem de um hospital público de Campo Grande, MS. Foi aplicada a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). RESULTADOS: Foi encontrada uma prevalência de 30,09% de SDE. Não foram detectadas relações entre SDE e gênero, idade, trabalho em turnos, uso de hipnóticos; 27,64% trabalhavam em turnos fixos e 32% alternados. CONCLUSÕES: Foi alta a prevalência de SDE em trabalhadores da área de enfermagem na amostra avaliada. Sugere-se que medidas sejam tomadas para uma abordagem adequada deste transtorno neste grupo.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de JaneiroJornal Brasileiro de Psiquiatria v.56 n.3 20072007-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852007000300004pt10.1590/S0047-20852007000300004 |
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