Blefaroplastia associada a enxertia de pele autóloga para xantelasmas extensos: relato de caso

O xantelasma pode ser tratado por uso de ácidos, laser ou cirurgia com fechamento primário, todos apresentando recidivas freqüentes, além de ineficazes em casos extensos. Os autores apresentam a reabilitação funcional e estética em uma paciente com recidiva de xantelasmas extensos nas porções mediais das quatro pálpebras em que foi realizada exérese das lesões associadas à blefaroplastia superior e inferior, com utilização da pele retirada para enxerto em transferência mútua, ou seja, o excesso de pele de pálpebras superiores utilizado para enxertia em pálpebras inferiores e vice-versa.

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Bibliographic Details
Main Authors: Pereira,Filipe José, Cruz,Antonio Augusto Velasco e, Guimarães Neto,Heriberto Pinto, Ludvig,Cristiano Coelho
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Conselho Brasileiro de Oftalmologia 2008
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492008000400025
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Description
Summary:O xantelasma pode ser tratado por uso de ácidos, laser ou cirurgia com fechamento primário, todos apresentando recidivas freqüentes, além de ineficazes em casos extensos. Os autores apresentam a reabilitação funcional e estética em uma paciente com recidiva de xantelasmas extensos nas porções mediais das quatro pálpebras em que foi realizada exérese das lesões associadas à blefaroplastia superior e inferior, com utilização da pele retirada para enxerto em transferência mútua, ou seja, o excesso de pele de pálpebras superiores utilizado para enxertia em pálpebras inferiores e vice-versa.