Higiene, frigorificação e uso de desinfestantes na pós-colheita ajudam a controlar aparecimento e disseminação de fungos e melhora a segurança das frutas e ses derivados.
As perdas que produtores e/ou empacotadores de maçãs têm por causa das podridões em pós-colheita podem atingir 35% a 40% da fruta frigorificada. Aquelas iniciadas durante a frigorificação são causadas principalmente pelo fungo Penicillium expansum e a podridão é conhecida como 'mofo azul'. O microrganismo coloniza a epiderme da fruta e pode iniciar a infecção, se esta apresentar ferimentos. Maiores perdas por podridões são constatadas na cv. Fuji, que tem mostrado maior suscetibilidade à doença. Este fungo produz, em grande quantidade, longas correntes constituídas pelas estruturas de frutificação, chamadas conídios na epiderme dos tecidos colonizados, mesmo sob condições de O°Ce tanto na presença de luz como no escuro. Elas são disseminadas pelo arem todas as instalações das empacotadoras e câmaras frias. Ainda, quando os frutos são suspensos em água para lavagem ou classificação, estas estruturas do patógeno os contaminam e infectarn durante seu processamento.
Main Author: | |
---|---|
Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | pt_BR pt_BR |
Published: |
2008
|
Subjects: | Desinfestante, Doença de Planta, Frigorífico, Fruticultura, Fungo, Higiene, Maçã, Pós-Colheita, Segurança Alimentar, |
Online Access: | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/542751 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | As perdas que produtores e/ou empacotadores de maçãs têm por causa das podridões em pós-colheita podem atingir 35% a 40% da fruta frigorificada. Aquelas iniciadas durante a frigorificação são causadas principalmente pelo fungo Penicillium expansum e a podridão é conhecida como 'mofo azul'. O microrganismo coloniza a epiderme da fruta e pode iniciar a infecção, se esta apresentar ferimentos. Maiores perdas por podridões são constatadas na cv. Fuji, que tem mostrado maior suscetibilidade à doença. Este fungo produz, em grande quantidade, longas correntes constituídas pelas estruturas de frutificação, chamadas conídios na epiderme dos tecidos colonizados, mesmo sob condições de O°Ce tanto na presença de luz como no escuro. Elas são disseminadas pelo arem todas as instalações das empacotadoras e câmaras frias. Ainda, quando os frutos são suspensos em água para lavagem ou classificação, estas estruturas do patógeno os contaminam e infectarn durante seu processamento. |
---|