Spatial distribution and gallery depths of Quesada gigas nymphs in parica plantations.
Objetivou-se determinar o padrão de distribuição espacial de ninfas de Quesada gigas (Hemiptera: Cicadidae) em plantios de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum, Fabaceae), bem como os estádios de desenvolvimento mais comuns encontrados e as profundidades das galerias das ninfas no solo. Foram selecionados dois talhões em função da intensidade de dano, com mais e menos danos visíveis. Em cada um, foi escolhida aleatoriamente uma área de 10 × 12 m, subdividida em quadrantes de um metro quadrado. Nesses quadrantes, foram contabilizadas as ninfas, as galerias e suas distâncias dos eixos (X e Y) dos quadrantes, e as profundidades (Z) das galerias. Foi realizada uma abordagem da distribuição espacial, utilizando-se índices de variância/média. Observou-se que as ninfas possuem hábito gregário, não necessariamente ao redor da árvore atacada, que as mais comumente encontradas foram as de quarto e quinto ínstares e que a profundidade das galerias variou de oito a 35 cm, independentemente das intensidades de ataque.
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | English eng |
Published: |
2014-01-29
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Subjects: | Entomologia florestal, Monitoramento, Pragas do solo, Schizolobium parahyba var amazonicum., Cigarra., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/977816 |
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Summary: | Objetivou-se determinar o padrão de distribuição espacial de ninfas de Quesada gigas (Hemiptera: Cicadidae) em plantios de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum, Fabaceae), bem como os estádios de desenvolvimento mais comuns encontrados e as profundidades das galerias das ninfas no solo. Foram selecionados dois talhões em função da intensidade de dano, com mais e menos danos visíveis. Em cada um, foi escolhida aleatoriamente uma área de 10 × 12 m, subdividida em quadrantes de um metro quadrado. Nesses quadrantes, foram contabilizadas as ninfas, as galerias e suas distâncias dos eixos (X e Y) dos quadrantes, e as profundidades (Z) das galerias. Foi realizada uma abordagem da distribuição espacial, utilizando-se índices de variância/média. Observou-se que as ninfas possuem hábito gregário, não necessariamente ao redor da árvore atacada, que as mais comumente encontradas foram as de quarto e quinto ínstares e que a profundidade das galerias variou de oito a 35 cm, independentemente das intensidades de ataque. |
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