Viabilidade econômica do cultivo irrigado do feijão-caupi no Estado do Piauí.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade econômica da irrigação do feijão-caupi no Estado do Piauí. Realizaram-se balanços hídricos de cultivo em escala diária, utilizando o método de Thornthwaite e Mather (1955), para 165 locais, considerando-se 12 datas de semeadura e capacidade de água disponível no solo (CAD) de 20, 40 e 60 mm. As receitas líquidas foram estimadas com uma probabilidade de ocorrência de 75%, sendo posteriormente, especializadas para o Estado do Piauí. O cultivo irrigado do feijão-caupi, no Piauí, mostrou-se economicamente viável para todas as datas de semeadura, independentemente da CAD utilizada, com as receitas líquidas variando para as diversas regiões do Estado, em função da época de semeadura e da CAD. Considerando-se uma estratégia de planejamento em nível estadual, a semeadura em 1º de fevereiro foi a que se mostrou mais favorável, pois proporcionou a obtenção de maiores valores de receitas líquidas, bem como maiores áreas do Estado ocupadas por estas.
Main Authors: | , , |
---|---|
Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | Portugues pt_BR |
Published: |
2009-02-09
|
Subjects: | Geoprocessamento, Balanço Hídrico, Vigna Unguiculata, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/70469 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade econômica da irrigação do feijão-caupi no Estado do Piauí. Realizaram-se balanços hídricos de cultivo em escala diária, utilizando o método de Thornthwaite e Mather (1955), para 165 locais, considerando-se 12 datas de semeadura e capacidade de água disponível no solo (CAD) de 20, 40 e 60 mm. As receitas líquidas foram estimadas com uma probabilidade de ocorrência de 75%, sendo posteriormente, especializadas para o Estado do Piauí. O cultivo irrigado do feijão-caupi, no Piauí, mostrou-se economicamente viável para todas as datas de semeadura, independentemente da CAD utilizada, com as receitas líquidas variando para as diversas regiões do Estado, em função da época de semeadura e da CAD. Considerando-se uma estratégia de planejamento em nível estadual, a semeadura em 1º de fevereiro foi a que se mostrou mais favorável, pois proporcionou a obtenção de maiores valores de receitas líquidas, bem como maiores áreas do Estado ocupadas por estas. |
---|