Estudo comparativo de três metodologias de diagnose nutricional foliar para a videira.
Avaliou-se o estado nutricional de doze vinhedos tabernet Sauvignon' da Serra Gaúcha, escolhidos por não apresentarem sintomas nem de excesso, nem de carência de nutrientes, pelos métodos desenvolvidos na Califórnia, em Michigan e na África do Sul. O método da Califórnia, que utiliza o pecíolo coletado na fase de florescimento, não identificou problemas nutricionais para P, K, Mg, Mn e Zn em nenhum vinhedo; já B foi deficiente em 83,3%. O método de Michigan, que utiliza o pecíolo coletado na fase de início de maturação da uva, não identificou problemas para B, Fe e Mn; o N esteve 58,3% na faixa abaixo do normal, e o restante normal; P esteve 25,0% normal e 41,7% acima do normal; K esteve em excesso em 58,3% e acima do normal em 25,0%; Ca e Mg, normal e excesso em todos; Zn, acima do normal em 75,0%. Pelo método África do Sul, que utiliza a folha completa coletada no início da maturação da uva, P e B situaram-se na faixa normal em todos os vinhedos; N teve teor normal em 83,3%; K, Ca, Mg, Cu e Mn ficaram acima do normal em 91,7%, e Zn em 75%. As diferenças encontradas entre as metodologias foram, provavelmente, devidas à época de coleta das amostras e ao tecido analisado. Palavras-chave: uva, Vitis, viticultura, nutriente mineral, solo, diagnóstico, análise biológica, análise foliar
Main Authors: | , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2009-06-10
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Subjects: | Análise Biológica, Análise Foliar, Diagnostico, Nutrição Vegetal, Nutriente Mineral, Solo, Uva, Viticultura, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/543922 |
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Summary: | Avaliou-se o estado nutricional de doze vinhedos tabernet Sauvignon' da Serra Gaúcha, escolhidos por não apresentarem sintomas nem de excesso, nem de carência de nutrientes, pelos métodos desenvolvidos na Califórnia, em Michigan e na África do Sul. O método da Califórnia, que utiliza o pecíolo coletado na fase de florescimento, não identificou problemas nutricionais para P, K, Mg, Mn e Zn em nenhum vinhedo; já B foi deficiente em 83,3%. O método de Michigan, que utiliza o pecíolo coletado na fase de início de maturação da uva, não identificou problemas para B, Fe e Mn; o N esteve 58,3% na faixa abaixo do normal, e o restante normal; P esteve 25,0% normal e 41,7% acima do normal; K esteve em excesso em 58,3% e acima do normal em 25,0%; Ca e Mg, normal e excesso em todos; Zn, acima do normal em 75,0%. Pelo método África do Sul, que utiliza a folha completa coletada no início da maturação da uva, P e B situaram-se na faixa normal em todos os vinhedos; N teve teor normal em 83,3%; K, Ca, Mg, Cu e Mn ficaram acima do normal em 91,7%, e Zn em 75%. As diferenças encontradas entre as metodologias foram, provavelmente, devidas à época de coleta das amostras e ao tecido analisado. Palavras-chave: uva, Vitis, viticultura, nutriente mineral, solo, diagnóstico, análise biológica, análise foliar |
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