Nanoencapsulamento de óleo essencial de Lippia gracilis para preparação de revestimento antifúngico pós-colheita.
O óleo essencial de Lippia gracilis apresenta atividade antifúngica, muito útil em revestimentos pós-colheita. Com a fi nalidade de potencializar e preservar esta atividade em condições in vivo, foi realizado o estudo do encapsulamento deste óleo essencial em nanopartículas. O processo consistiu em adição contínua de solução de tripolifosfato (TPP) em solução de quitosana dissolvida em HCl ou CH3COOH diluídos. Foram realizados testes de adição do óleo essencial pré-emulsionado na solução de quitosana, solução de TPP e interação posterior com as nanopartículas isoladas. Os resultados indicam que o sistema pré-emulsionado em solução de quitosana apresentou maior efi ciência. No entanto, o teste de interação posterior com as nanopartículas isoladas resultou em maior taxa de liberação do óleo essencial. Este último sistema parece promissor, visto que dispensa o emprego do solvente ciclohexano, usado na pré-emulsão.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2018-11-02
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Subjects: | Nanoencapsulamento, Lippia gracilis, Óleo Essencial, Pós-Colheita, Fungo, Essential oils, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1098702 |
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Summary: | O óleo essencial de Lippia gracilis apresenta atividade antifúngica, muito útil em revestimentos pós-colheita. Com a fi nalidade de potencializar e preservar esta atividade em condições in vivo, foi realizado o estudo do encapsulamento deste óleo essencial em nanopartículas. O processo consistiu em adição contínua de solução de tripolifosfato (TPP) em solução de quitosana dissolvida em HCl ou CH3COOH diluídos. Foram realizados testes de adição do óleo essencial pré-emulsionado na solução de quitosana, solução de TPP e interação posterior com as nanopartículas isoladas. Os resultados indicam que o sistema pré-emulsionado em solução de quitosana apresentou maior efi ciência. No entanto, o teste de interação posterior com as nanopartículas isoladas resultou em maior taxa de liberação do óleo essencial. Este último sistema parece promissor, visto que dispensa o emprego do solvente ciclohexano, usado na pré-emulsão. |
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