BRS 433 FL B2RF: cultivar de algodoeiro de fibra longa com resistência a Lepidópteros e tolerância ao herbicida Glifosato.
O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch) ou ?Upland cotton? é responsável por, aproximadamente, 95% da fibra de algodão produzida globalmente. De acordo com o comprimento da fibra em HVI, em algodoeiro herbáceo, tem-se a classificação de curta, quando esta é inferior a 25,1 mm; média, quando situa-se entre 25,1 mm a 27,9 mm; longa, quando situa-se entre 28,1 e 32 mm, e extralonga, quando é superior a 32 mm, sendo a fibra de comprimento médio a produção predominante. Considerando que fibras mais longas, finas e resistentes são necessárias para produção de fios e tecidos de melhor qualidade, a indústria brasileira tem demandado esse tipo de produto, importando fibra de algodoeiros dos tipos Acala ou da espécie G. barbadense. Com o propósito de produzir fibras de qualidade superior em condições brasileiras, além dos padrões atuais em produção em algodoeiro herbáceo, a Embrapa e a Fundação Bahia vêm se dedicando ao melhoramento desse tipo de germoplasma, de elevada adaptação ao ambiente tropical, para a produção de fibras longas e de elevada resistência.
Main Authors: | , , , , , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Separatas biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2018-03-22
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Subjects: | Método de retrocruzamentos, Algodão, Algodão herbáceo, Gossypium hirsutum, Lepidóptero, Variedade, Variedade resistente., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1089606 |
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Summary: | O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch) ou ?Upland cotton? é responsável por, aproximadamente, 95% da fibra de algodão produzida globalmente. De acordo com o comprimento da fibra em HVI, em algodoeiro herbáceo, tem-se a classificação de curta, quando esta é inferior a 25,1 mm; média, quando situa-se entre 25,1 mm a 27,9 mm; longa, quando situa-se entre 28,1 e 32 mm, e extralonga, quando é superior a 32 mm, sendo a fibra de comprimento médio a produção predominante. Considerando que fibras mais longas, finas e resistentes são necessárias para produção de fios e tecidos de melhor qualidade, a indústria brasileira tem demandado esse tipo de produto, importando fibra de algodoeiros dos tipos Acala ou da espécie G. barbadense. Com o propósito de produzir fibras de qualidade superior em condições brasileiras, além dos padrões atuais em produção em algodoeiro herbáceo, a Embrapa e a Fundação Bahia vêm se dedicando ao melhoramento desse tipo de germoplasma, de elevada adaptação ao ambiente tropical, para a produção de fibras longas e de elevada resistência. |
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