Relação Hipsométrica para Pinus taeda L. em Diferentes Fases do Ciclo de Corte
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar as diferentes etapas do ciclo de corte, buscando uma relação hipsométrica adequada para estimar alturas dessas diferentes fases em um reflorestamento de Pinus taeda. Foram realizados cinco tratamentos, sendo o quinto a junção dos dados pertencentes aos demais tratamentos (modelo reduzido). A amostragem seguiu o método de área fixa, no qual o tamanho das parcelas e o número de árvores dominantes diferenciaram-se nos ciclos de corte. Definiu-se a localização das parcelas através de amostragem aleatória simples (oito parcelas por ciclo de corte). Foram determinadas as estatísticas de ajustes, coeficiente de determinação ajustado, erro-padrão e análise de resíduos. Efetuou-se o teste de identidade de Graybill para verificação da necessidade da utilização de diferentes modelos para distintas classes de idade. Os resultados comprovaram que existem diferenças significativas entre adotar-se um modelo específico para cada fase e utilizar um único melhor modelo para o povoamento total.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
2016
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oai:scielo:S2179-808720160001000802017-04-11Relação Hipsométrica para Pinus taeda L. em Diferentes Fases do Ciclo de CorteNicoletti,Marcos FelipeSouza,KarineSilvestre,RaulFrança,Morgana CristinaRolim,Flávio Augusto altura reflorestamento manejo florestal RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar as diferentes etapas do ciclo de corte, buscando uma relação hipsométrica adequada para estimar alturas dessas diferentes fases em um reflorestamento de Pinus taeda. Foram realizados cinco tratamentos, sendo o quinto a junção dos dados pertencentes aos demais tratamentos (modelo reduzido). A amostragem seguiu o método de área fixa, no qual o tamanho das parcelas e o número de árvores dominantes diferenciaram-se nos ciclos de corte. Definiu-se a localização das parcelas através de amostragem aleatória simples (oito parcelas por ciclo de corte). Foram determinadas as estatísticas de ajustes, coeficiente de determinação ajustado, erro-padrão e análise de resíduos. Efetuou-se o teste de identidade de Graybill para verificação da necessidade da utilização de diferentes modelos para distintas classes de idade. Os resultados comprovaram que existem diferenças significativas entre adotar-se um modelo específico para cada fase e utilizar um único melhor modelo para o povoamento total.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroFloresta e Ambiente v.23 n.1 20162016-03-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000100080pt10.1590/2179-8087.051513 |
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RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar as diferentes etapas do ciclo de corte, buscando uma relação hipsométrica adequada para estimar alturas dessas diferentes fases em um reflorestamento de Pinus taeda. Foram realizados cinco tratamentos, sendo o quinto a junção dos dados pertencentes aos demais tratamentos (modelo reduzido). A amostragem seguiu o método de área fixa, no qual o tamanho das parcelas e o número de árvores dominantes diferenciaram-se nos ciclos de corte. Definiu-se a localização das parcelas através de amostragem aleatória simples (oito parcelas por ciclo de corte). Foram determinadas as estatísticas de ajustes, coeficiente de determinação ajustado, erro-padrão e análise de resíduos. Efetuou-se o teste de identidade de Graybill para verificação da necessidade da utilização de diferentes modelos para distintas classes de idade. Os resultados comprovaram que existem diferenças significativas entre adotar-se um modelo específico para cada fase e utilizar um único melhor modelo para o povoamento total. |
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