Dor crônica de idosos cuidadores em diferentes níveis de fragilidade
RESUMO Objetivo Verificar se existe diferença na intensidade da dor crônica de idosos cuidadores frágeis, pré-frágeis e não frágeis. Métodos Estudo quantitativo, descritivo, transversal. Foram avaliados 187 idosos, utilizando-se a Escala Multidimensional de Avaliação da Dor e o fenótipo dos cinco componentes da fragilidade. Realizaram-se análises descritivas e comparativas, Teste de QuiQuadrado de Pearson e Teste de Kruskal-Wallis. Resultados 24,1% dos cuidadores eram frágeis, 55,1%, pré-frágeis e 20,9%, não-frágeis. A única variável sociodemográfica diferente entre os três grupos foi a idade (p=0,03). A intensidade média da dor de idosos frágeis foi 6,98, de pré-frágeis, 6,38 e de não frágeis, 5,85. Porém, essas diferenças não foram significativas (p=0,150). Conclusões Não foi possível verificar diferença significativa na intensidade da dor crônica de idosos cuidadores, no entanto, é primordial que haja uma maior atenção dos profissionais de saúde e políticas públicas de atenção à saúde voltadas ao idoso cuidador.
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem
2016
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472016000400411 |
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Summary: | RESUMO Objetivo Verificar se existe diferença na intensidade da dor crônica de idosos cuidadores frágeis, pré-frágeis e não frágeis. Métodos Estudo quantitativo, descritivo, transversal. Foram avaliados 187 idosos, utilizando-se a Escala Multidimensional de Avaliação da Dor e o fenótipo dos cinco componentes da fragilidade. Realizaram-se análises descritivas e comparativas, Teste de QuiQuadrado de Pearson e Teste de Kruskal-Wallis. Resultados 24,1% dos cuidadores eram frágeis, 55,1%, pré-frágeis e 20,9%, não-frágeis. A única variável sociodemográfica diferente entre os três grupos foi a idade (p=0,03). A intensidade média da dor de idosos frágeis foi 6,98, de pré-frágeis, 6,38 e de não frágeis, 5,85. Porém, essas diferenças não foram significativas (p=0,150). Conclusões Não foi possível verificar diferença significativa na intensidade da dor crônica de idosos cuidadores, no entanto, é primordial que haja uma maior atenção dos profissionais de saúde e políticas públicas de atenção à saúde voltadas ao idoso cuidador. |
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