Envelhecimento e ruralidades: prevalência de transtornos mentais comuns

Resumo A presente pesquisa teve como objetivo estimar a prevalência de Transtornos Mentais Comuns (TMC) em pessoas com 50 anos ou mais, residentes em cidades rurais paraibanas. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e de caráter transversal, contando com a participação de 400 sujeitos. Para a coleta de dados, utilizou-se um Questionário Sociodemográfico e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritivas, qui-quadrado (X²) e teste t de Student. Os resultados sugerem presença de TMC em 31% (n=122) da amostra, com maior prevalência em mulheres (n=103), e menor entre aposentados (n=43). Depreende-se a necessidade de identificação precoce dos TMC em pessoas na maturidade e velhice, prevenindo que se tornem obstáculos no exercício de suas atividades diárias, de modo que as ações em saúde e as políticas públicas para sua promoção possam alcançar também as vulnerabilidades das populações de contextos rurais, favorecendo o desenvolvimento de um envelhecimento bem-sucedido e ativo.

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Bibliographic Details
Main Authors: Silva,Josevânia da, Leal,Ludwig, Morais,Mísia, Costa,Karolina, Moreira,Jansen
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde 2022
Online Access:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862022000300844
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spelling oai:scielo:S1645-008620220003008442023-04-17Envelhecimento e ruralidades: prevalência de transtornos mentais comunsSilva,Josevânia daLeal,LudwigMorais,MísiaCosta,KarolinaMoreira,Jansen Envelhecimento Ruralidades Transtornos Mentais Comuns Vulnerabilidade Resumo A presente pesquisa teve como objetivo estimar a prevalência de Transtornos Mentais Comuns (TMC) em pessoas com 50 anos ou mais, residentes em cidades rurais paraibanas. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e de caráter transversal, contando com a participação de 400 sujeitos. Para a coleta de dados, utilizou-se um Questionário Sociodemográfico e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritivas, qui-quadrado (X²) e teste t de Student. Os resultados sugerem presença de TMC em 31% (n=122) da amostra, com maior prevalência em mulheres (n=103), e menor entre aposentados (n=43). Depreende-se a necessidade de identificação precoce dos TMC em pessoas na maturidade e velhice, prevenindo que se tornem obstáculos no exercício de suas atividades diárias, de modo que as ações em saúde e as políticas públicas para sua promoção possam alcançar também as vulnerabilidades das populações de contextos rurais, favorecendo o desenvolvimento de um envelhecimento bem-sucedido e ativo.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Portuguesa de Psicologia da SaúdePsicologia, Saúde & Doenças v.23 n.3 20222022-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862022000300844pt10.15309/22psd230321
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