A preservação perineal como prática de enfermeiras obstétricas

Trata-se de pesquisa qualitativa que teve por objetivos analisar os efeitos percebidos pela mulher diante da não-realização da episiotomia e analisar as ações de enfermagem que foram determinantes para a não-intervenção cirúrgica sob a ótica da mulher. O estudo foi realizado no período de janeiro a junho de 2005. Foi aplicada uma entrevista semi- estruturada para a coleta de dados em mulheres que pariram de parto natural sem episiotomia. A análise seguiu a proposta de Bardin e apóia-se na teoria da diversidade e universalidade do cuidado cultural de Madeleine Leininger. Os resultados apontaram os efeitos positivos sentidos pela mulher em sua vida e em seu relacionamento sexual decorrentes da não-realização da episiotomia. As mulheres também reconheceram as ações profissionais de enfermagem obstétrica que visavam à acomodação do cuidado humanizado como repadronizadoras do cuidado medicalizado e fundamentais para a preservação de seus períneos.

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Bibliographic Details
Main Authors: Progianti,Jane Márcia, Vargens,Octavio Muniz da Costa, Porfírio,Aline Bastos, Lorenzoni,Daniela Peixoto
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2006
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452006000200014
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spelling oai:scielo:S1414-814520060002000142006-12-17A preservação perineal como prática de enfermeiras obstétricasProgianti,Jane MárciaVargens,Octavio Muniz da CostaPorfírio,Aline BastosLorenzoni,Daniela Peixoto Cuidado de enfermagem Enfermagem obstétrica Episiotomia Parto Saúde da mulher Trata-se de pesquisa qualitativa que teve por objetivos analisar os efeitos percebidos pela mulher diante da não-realização da episiotomia e analisar as ações de enfermagem que foram determinantes para a não-intervenção cirúrgica sob a ótica da mulher. O estudo foi realizado no período de janeiro a junho de 2005. Foi aplicada uma entrevista semi- estruturada para a coleta de dados em mulheres que pariram de parto natural sem episiotomia. A análise seguiu a proposta de Bardin e apóia-se na teoria da diversidade e universalidade do cuidado cultural de Madeleine Leininger. Os resultados apontaram os efeitos positivos sentidos pela mulher em sua vida e em seu relacionamento sexual decorrentes da não-realização da episiotomia. As mulheres também reconheceram as ações profissionais de enfermagem obstétrica que visavam à acomodação do cuidado humanizado como repadronizadoras do cuidado medicalizado e fundamentais para a preservação de seus períneos.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade Federal do Rio de JaneiroEscola Anna Nery v.10 n.2 20062006-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452006000200014pt10.1590/S1414-81452006000200014
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