Assistência de enfermagem às pessoas com transtornos mentais e às famílias na Atenção Básica
OBJETIVO: Conhecer como os enfermeiros que atuam na Atenção Básica, mais especificamente na Estratégia Saúde da Família (ESF) percebem sua capacitação para assistir a pessoa com transtorno mental e sua família e identificar as atividades desenvolvidas por eles. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa, realizado com 17 enfermeiros da ESF pertencentes à 21 Unidades Básicas de Saúde do município de Maringá-PR. Os dados foram analisados conforme a metodologia de análise de conteúdo. RESULTADOS: Para análise, foram constituídas duas categorias: "Capacitação dos enfermeiros para o desenvolvimento do cuidado" e "Atividades desenvolvidas pelos enfermeiros com as famílias. CONCLUSÃO: Os enfermeiros, na sua maioria, não se sentem preparados/capacitados para atender às necessidades específicas dos pacientes na área de saúde mental e suas atividades desenvolvidas restringem-se às já preconizadas pelo serviço, não sendo elaboradas atividades de promoção à saúde que incluam a família na assistência ao paciente com transtorno mental.
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
2012
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002012000300005 |
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Summary: | OBJETIVO: Conhecer como os enfermeiros que atuam na Atenção Básica, mais especificamente na Estratégia Saúde da Família (ESF) percebem sua capacitação para assistir a pessoa com transtorno mental e sua família e identificar as atividades desenvolvidas por eles. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa, realizado com 17 enfermeiros da ESF pertencentes à 21 Unidades Básicas de Saúde do município de Maringá-PR. Os dados foram analisados conforme a metodologia de análise de conteúdo. RESULTADOS: Para análise, foram constituídas duas categorias: "Capacitação dos enfermeiros para o desenvolvimento do cuidado" e "Atividades desenvolvidas pelos enfermeiros com as famílias. CONCLUSÃO: Os enfermeiros, na sua maioria, não se sentem preparados/capacitados para atender às necessidades específicas dos pacientes na área de saúde mental e suas atividades desenvolvidas restringem-se às já preconizadas pelo serviço, não sendo elaboradas atividades de promoção à saúde que incluam a família na assistência ao paciente com transtorno mental. |
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